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Neptune Hub, um smartwatch que é muito mais que isso

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Joanão says:

    Finalmente alguém decide criar algo de jeito! Isto eu chamo inovação!

  2. Mario Pinto says:

    Muito bom! Uma série de aparelhos unidos para a utilização diária de todos os que são aficionados da tecnologia.

  3. ÁRF says:

    Achei a ideia tecnológicamente interessante e com potencial em alguns aspectos. Gostei muito da ideia de os auriculares serem simultaneamente um power bank e do design. Mas será um produto de nicho para entusiastas, com dinheiro, de gadgets. Trocar a unidade de processamento do smartphone para o smartwatch sinceramente não creio que faça sentido. Mas como sou optimista e acredito no poder de inovação dos outros também considero a hipótese de ser eu que estou errado 😉

  4. Paulo says:

    A Asus já tem esse conceito há algum tempo. com os famosos padfone, sendo possuidor de um padfone infinity A86 t004 com os mesmo internals do Samsung S5 estou plenamente satisfeito.

  5. JJ says:

    Gostei do conceito…
    Este passo pode ser interessante tecnologicamente. E certamente, outras empresas poderão começar a explorar.

  6. Ora aqui está uma coisa q eu compraria…

  7. Dan Ben says:

    integrem nisto um feature phone (para oldschool phonecall e sms) e eu compro 😀

  8. g0th1c.X says:

    Se funcionar como prometido…take my money now! 😀

  9. David Neto says:

    E bateria?

    O problema da maior parte dos fabricantes de telemóvel nunca foi fazer coisas pequenas e potentes, mas sim que elas tivessem autonomia. Como o tamanho das baterias está directamente ligado à sua autonomia, duvido que isto consiga durar um dia inteiro. Especialmente com todas essas ligações.

    Com a tecnologia recente, isto é uma perfeita utupia.

  10. Mike says:

    Não faz sentido nenhum passar o processamento para uma bracelete, e depois tira se do bolso um écran do tamanho de um smartphone ou de um tablet a não ser que esses ecrãs sejam pesos plumas o que não acredito pois levam com as baterias, acho que este projecto está condenado a partida, pelo menos com a tecnologia de baterias que existe no momento.

  11. A questão da bateria acho que está minimamente controlada. A bateria da pulseira deve aguentar o processamento e ligação aos dispositivos durante pelo menos um dia, que penso ser o alvo a atingir. Cada equipamento tem a sua bateria individual por isso a da pulseira apenas tem de lidar com o processamento, ligações e um pequeno ecrã. Sem os dados móveis ligados, deve chegar. O que mais gasta no fundo é isso e o ecra. Levando em conta q provavelmente nao vamos tar o dia todo a ouvir musica e isto até pode mesmo funcionar…

    • David Neto says:

      Sim.

      Mas vamos imaginar isso ao contrário. Uma bateria no relógio só para o ecrã e o processamento num telemóvel com uma bateria 3 vezes superior. Continuas sem ter que ligar o ecrã do telemóvel e tens bateria para dar e vender.

      Como exemplo, o meu tio tem um smartphone de 5″… Que só usa para chamadas. A bateria dura 6 dias. Mas um relógio é algo que queres “allways on”.

      E agora há dois pontos chave que toda a gente parece estar a ignorar:
      – O que consome mais bateria num telemóvel quieto, é, sem dúvida, o ecrã. Mas o que realmente come a bateria toda é quando a gráfica se liga. Em telemóveis de 5″ ou mais, tens baterias de 3000mA que conseguem aguentar este tipo de uso durante 5 horas mais ou menos. Uma bateria 3 vezes mais pequena vai ser comida numa instante, a não ser que cortem bastante a sua capacidade de processamento.

      – Como toda a gente diz, “se desligares o 3g blah blah”. Sim, se deixar de ser um smartphone, claro que se aguenta melhor. Mas essa não é a intenção.

      E o que irrita nisto é que a ideia não é má. Eles estão realmente próximos de algo genial… Bastava fazerem a mesma coisa com o telemóvel a servir de hub. Talvez com uma bateria ligeiramente maior.

      • Concordo plenamente contigo. Podia sim ter sido pensado dessa forma, e talvez fosse mesmo o melhor. Mas acho que a abordagem deles aqui foi a de usar o relogio como principal e o telemovel apenas como acessorio, e nao o contrario. aqui a intenção penso ser andares sem nada no bolso, apenas com o relogio, e pontualmente, caso precises ou queiras, levares um ecra maior. Nesse sentido acho que atingiram o objectivo (caso isto funcione, claro). No entanto concordo contigo e no meu caso preferia que tivesse sido como sugeriste. pode ser que haja uma versao 2.0 🙂

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