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Leis de Copyright “empurram os utilizadores para Roubar”

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Johnny says:

    Finalmente alguem entendeu, mas vejamos em Portugal as associações que nem têm poder legal para agir contra sites de pirataria uma vez que eles estão fora de Portugal, não se podem meter processos legais a quem tem sites fora de Portugal, isto porque quando se abre um site fora de Portugal aceitamos as regras desse mesmo país, onde o site esta alojado.. se é permitido la fazer hyper link ou seja apenas dizer onde podes encontrar o ficheiro tipo google,bing e yahoo é porque é permitido la.. mas as associações tentam por ser algum processo crime ou legal contra os donos dos sites.. SERÁ que não entendem que sites fora de Portugal nada a ver têm com Portugal? Pois..

    Enquanto a noticia.. Ninguem quer CD/DVDs.. eu já fui consumidor em 2005, 2007, 2008.. os meus armários estão cheios de DVDs, e CDs.. eu agora pergunto-me o que irei fazer aquilo tudo? se já os vi!? esta ali a ocupar espaço.. vender? ninguem compra..

    Será que não percebem que as pessoas procuram pelo mais barato por exemplo se o Spotify oferece melhores preços anuais ou mensais.. ninguem vai ir a uma loja comprar um CD só porque sim, as pessoas querem algo barato, quem oferece mais barato ou algo mais vantajoso as pessoas compram.. simples é como os mercados.. se um mercado vende isto a X euros o outro vende mais barato é natural que vão mais para o outro..

    A mesma coisa é isto, ninguem quer ficar com a casa cheio de DVD’s, cd’s quando menos coisas tivermos melhor! por exemplo no telemovel as musicas e o filmes ocupam espaço? sim.. no telemovel.. mas na nossa casa não! pois quando eu não quiser ver o filme ou já o ter visto mando-o para o lixo.. poupas menos trabalho e é bem melhor!

    Portugal nem as associações sabem nem se aperceberam que O MERCADO digital esta “mais que gasto” ou seja cd/dvds são muito pouco comprados, E volto a repetir AS ASSOCIAÇÕES querem obrigar a nós consumidores a comprar algo que já esta ultropassado, nem que tentem fechar sites de partilha de links isso não vai acontecer.

    Ou adaptam-se a realidade, ou ficam para trás como estão agora.

  2. Invision says:

    O que estes gajos não conseguem perceber é que se baixarem o preço dos serviços e subirem a qualidade deles há muito menos malta a recorrer aos downloads ilegais…o facto de os proibirem não significa que vão gerar mais vendas. Basta ver o exemplo dos mp3. Se eu não pudesse sacar não ia comprar, simplesmente ouvia no youtube ou algo do género.

  3. Joselito says:

    Mas isso é mais que óbvio. Há anos que se fala nesta forma de trabalhar o mercado. O problema que as editoras/associações são umas lambonas e não olham a meios para sugar receitas.

  4. Helder says:

    Falta um estudo que eu penso que seria interessante, após o download ilegal quantas vezes o produto é realmente utilizado, ou será que é apenas acumulado num qualquer suporte digital ficando para ali abandonado, contribuindo apenas para as estatísticas falaciosas de “perdas incalculáveis” para os autores.

  5. Pedro H. says:

    Qualquer dia o Spotify, Netflix e afins são banidos de Portugal, seguindo o mesmo caminho da Uber …
    Se as editoras e associações querem receitas, então que desenvolvam um projeto similar ao Spotify para Portugal. Acabou-se custos com a justiça e juntem-se ao mercado…

  6. 1berto says:

    A pirataria tem os seus prós e contras, e cabe a cada industria aprender e saber-se aproveitar dela.

    Bill Gates uma vez disse, “se vão piratear um SO, então que seja o nosso”. Como é óbvio a Microsoft queria vender o Windows, mas há muita gente que não pode comprar Windows, há mercados que os próprios vendedores não vendem computadores com Windows (legal). O Bill Gates sabia que se ao menos pirateassem o Windows, sistemas como o Linux (gratuitos) não iriam crescer.

    O realizador de Game of Thrones também já disse que não se importa com a pirataria… Porque só saca GoT as pessoas que não têm fácil acesso pelo operador de TV, no entanto, todo o hype que existe ajuda a série a crescer e ter cada vez mais espectadores. Os meus amigos com MEO vêm quase todos o episódio pela TV, e os da NOS sacam porque o Syfy não está incluído no pacote.

    Depois existe o fator de que a pirataria é propicia a criar consumidores… Quantas pessoas que vão aos concertos compram música? As que vão ao cinema, limitam-se a ver um filme por semana? Quantas pessoas que foram ver o último filme do Batman ao cinema, foram também ver o primeiro? A pirataria também serve para as pessoas criarem gostos que são aproveitados pelas industrias.

    Eu por exemplo, quando era criança não tinha dinheiro para comprar jogos do pc, e como tal sacava. Hoje tenho uma conta Steam, em que no último ano gastei 150€, e tenho jogos comprados apenas pela nostalgia de antigamente. Se nunca tivesse tido a oportunidade de jogar antes, será que agora tinha gasto este dinheiro todo?

    Os únicos que reclamam, são aqueles que não se quiseram adaptar à era da informação, porque é incompreensível nos tempos de hoje ainda termos de esperar semanas, meses ou até anos para ver uma série. Um exemplo recente foi o caso de How I Met Your Mother, que chegou a Portugal, já a série ia na 6ª ou 7ª temporada e continuava a dar com uma temporada de atraso cá.

    • luislelis says:

      Bom ponto.

    • Mário Inácio says:

      Concordo inteiramente. O curioso é que sem pirataria não teríamos o atual mercado de consumo. Uma leva á outra. Steve jobs disse um dia que a pirataria era um mal necessário.

    • Joao Magalhaes says:

      Também acho que sim, eu penso que ganham mais do que perdem, pois como dizes, a nível da musica, eu vou ver concertos de bandas que se não fosse por pirataria eu não as conhecia, infelizmente o poder de compra em Portugal não dá para originais mas a pirataria faz com que, pessoas que nunca iam gastar dinheiro com algo, acabem por gastar, nem que seja ir a um concerto, ver um filme, comprar um livro,etc.

    • Nrc says:

      Concordo em tudo, apenas referir que vejo o GoT pelo Syfy na NOS e não pago mais por isso, talvez por ser cliente há 1 ano e meio não sei, sei que posso trocar X canais/pacotes sem mexer no preço uma vez/mês e num desses pacotes está o syfy.

    • Mikes says:

      Há actualmente muitas bandas que analisam as tabelas de downloads ilegais para prepararem as suas tours – mesmo que as vendas sejam baixas nestes países, se os downloads ilegais forem altos, eles metem lá uma data porque as pessoas vão ver (e actualmente interessa muito mais às bandas concertos lotados que as vendas).
      Tudo passa o ela adaptação da indústria ao mercado, e muitas bandas já o fizeram e muitas editoras estão a fazê-lo.
      Cá em Portugal tanto as bandas como as editoras continuam com 10 anos de atraso e a pensar na produção de CD’s.

  7. Vitor Z. says:

    Que lancem outro DRM kkkkkk, não sei se ja leram o contrato estúpido da sony music com o spotify…leiam e vão ver porquê que o copyright nem devia existir, é tudo uma treta.

  8. moi meme says:

    O problema é que o € vai quase todo para as editoras.
    A parte criativa, os artistas, recebem migalhas…

    • FG says:

      Pronto, lá vêm os ignorantes com essa conversa.

      Se não fosse a aposta das editoras nos artistas, publicidade, pô-los em espetáculos, alugar salas, por nas rádios, arranjar músicas de criadores experientes, etc…

      Sabes que hipótese tinham essas Shakiras, e Beyoncés, e U2, e Coldplays, e esses todos, só com o talento?

      ZERO! Não dava para uma guitarra de jeito…

    • 1berto says:

      Como em qualquer industria, só os bons conseguem fazer dos seus hobbys um rendimento.

      Sim, as editoras podem ficar com muito dinheiro, mas existem alternativas, que é um artista tentar o sucesso independente. Se escolhem assinar por editoras é pelo que estas oferecem…

      A culpa não é da pirataria, porque a era da informação até tornou muito mais fácil um artista chegar aos vários cantos do mundo.
      Eu olho para os Buraka Som Sistema, e vejo-os a atuar em Londres, Canada, etc. Será que as pessoas de lá saberiam quem eles são, se a sua música não estivesse disponível livremente pela internet, seja por via legal ou ilegal? A pirataria pode ter tirado os lucros dos CD’s vendidos, mas criou uma audiência muito, muito maior, e custou, mas finalmente a industria da música apercebeu-se disso, e agora temos alternativas para consumir música livremente.

      Agora, como é óbvio nem todos os artistas vão conseguir fazer da música um rendimento, ou até ficar ricos. O mesmo para um developer que queira desenvolver aplicações e viver da publicidade ou das pessoas a comprarem. Só os melhores vão conseguir ter sucesso.

      • Sergio J says:

        Achas que saberiam? Obvio que sim, mas com a mesma projecção?

        As pessoas vêm as editoras e distribuidoras como bichos papões, mas são eles que fazem as músicas passar nas rádios, tvs etc.. Claro que quando o musico depois alcança sucesso um projecta o outro.

        Depois é engraçado ver pessoas a citar casos de sucesso que se transformaram virais sem ajuda de editoras. A questão é que estão a enumerar a excepção, não a regra. Esse é sempre o argumento falacioso. Utiliza-se a excepção para tentar provar algo.

        • Sergio J says:

          Já pensaram porque os músicos correm atrás das editoras?

        • 1berto says:

          Desculpa, acho que me expressei mal…

          Eu não quis dizer mal das editoras, o que eu quis dizer é que elas não têm grande influência na questão da pirataria. Alias, os Buraka Som Sistema até devem ter editora, o que quis dizer foi que provavelmente vão lá fora atuar, porque com a é fácil ouvir os Buraka em qualquer parte do mundo.

          Eu quis foi dizer que existe muito a tentativa de culpar as editoras pelo insucesso de alguns artistas, quando eu não noto isso… Bons artistas, com ou sem editoras, vão sempre conseguir viver da sua música.

  9. TiagoC says:

    É como a lei da cópia privada. Só vai servir para levar as pessoas a piratearem mais os conteúdos, algumas delas como vingança a esta lei.

    • João Carvalho says:

      A lei da cópia privada vem para dar uma nova oportunidade e precaver que os inadaptados possam continuar sacar uma massas à malta em troca de nada!! Em bom Português isso é roubar!!!
      A mudança de paradigma tecnológico veio dar oportunidade ao streaming, futuramente até uma maquina de lavar que tenha memória para armazenar programas de lavagens vai pagar direitos de autor :-), pois é… a lei incide sobre todo tipo de suporte de armazenamento… CDs, DVDs e outros vão acabar por desaparecer do mercado ou ver a venda extremamente reduzida… até mesmo os futuros gadgets vão ter arquitecturas baseadas no streaming, sem grandes necessidades de armazenamento, exemplo disso são alguns laptops sem drive de discos ópticos… softwares como a Adobe que deixa de vender software para um regime de serviços, serviços online de musica e tv on-demand por streaming…. daí a oportunidade para “melhorar” a tão famosa Lei da Cópia Privada… o que mais assusta a rapaziada não é a pirataria… é o aparecimento deste serviços que em troca de uma ninharia ou mesmo de graça em troca de ter que ouvir uma publicidade de vez em quando, temos toda a musica que queremos legalmente e como estas empresa são lá de longe… dos EUA, não deixam nem um cêntimo por cá… pois a pirataria até tem vindo a reduzir-se.

      • TiagoC says:

        Pois… mas o problema são as empresas de venda de material informático que pagam este preço sem o merecerem.

        • João Carvalho says:

          Quem acaba por pagar as favas são os consumidores, eu, tu, todos… as empresas de vendas fazem repercutir estas taxas no consumidor final… mas também estas acabam por sair prejudicadas, pois a taxa de um disco de 4TB são 15, 16, 17 euros… fazendo as contas por alto… o mesmo disco no Luxemburgo custa em média cerca de 20 a 30 eur. menos dependendo do valor… pois o IVA é de 17%…. agora com mais estas taxas vai ser bonito, compensa largamente comprar fora.

          • TiagoC says:

            Face a um disco de 4Tb, posso dizer-te que comprei um recentemente e antes desta lei. Veio de Espanha e custou menos 45€ que aqui em Portugal. Agora com a lei e as ditas taxas vai ser mt pior.
            Os consumidores pagam se quiserem. Agora as empresas que vendem… essas nem fugir podem. E depois acabam por fechar e mandar pessoas para o desemprego. Isso revolta-me!!!

    • João Carvalho says:

      …sim exactamente isso são empresa que deixam de vender, empregos que desaparecem ou não se criam e impostos que não se arrecadam pois o nosso dinheiro para a empresas sediadas fora do país… sacrifica-se um país, empresas e trabalhadores, em prole de meia dúzia de “carraças”. Enfim é o país que temos e a gente que somos… é triste!

  10. Jaxwins says:

    Estes gajos provavelmente sabem disso, mas preferem ignorar e insistir em gamar dinheiros as pessoas com valores absurdos no qual não está ao alcance de qualquer pessoa. Bem haja pirataria !!

  11. Pois é says:

    Eu utilizo o Spotify muito de vez em quando e apenas posso dizer que ao pagar por streaming quem paga, eu oiço gratuito, paga apenas pelo éter.

    Mas de todos os serviços prefiro sem duvida o Spotify PORQUE É EUROPEU!!!

    OLÉ!!!

  12. olafresquinho says:

    É verdade, só apela a piratear. É como antigamente como se fazia o contrabando. O principio poderá ser o mesmo. No entanto, a culpa também está na comunicação social, se se guardar para ultimo, e só agora vir com tais insinuações, pois isto é sabido desde do primeiro minuto de quando se falou desta lei. E em conjunto com governantes parôlos que só vêem um palmo a sua frente e de resultados instântaneos, junta-se o útil ao agradável.

  13. Mota says:

    https://www.youtube.com/watch?v=KQZ-gHQBFbs

    e

    https://www.youtube.com/watch?v=gpOyng9q7nU

    Os melhores videos que existem na internet acerca deste assunto. Vejam. Vale muito a pena.

  14. Bike Évora says:

    No tempo das cassetes de áudio e vídeo quando se gravava tudo e mais algo para ouvir depois não se lembraram deste imposto , só agora porque existe um governo fascista e uma quantidade de gente a editar música Portuguesa ruidosa sem vender nada , pois são eles que pagam para editar os cd´s e aparecerem nas tardes das Tv´s . Depois pedem aos familiares para comprarem os cd´s e sentam-se na sombra da bananeira o resto do tempo . Por isso aparece este imposto para lhes pagar a renda de casa . A música Portuguesa não presta , a actual é só ruído e só 1% passa nas rádios Nacionais . Espero que do imposto sacado aos Portugueses o devolvam aos músicos com mérito tipo Rolling Stones ou Pink Floid que não se importam e dão concertos quase de graça !!!!! Fiz rádio nos anos 80 e fui Dj nos anos 90 e este imposto dá vómitos !

  15. NRGV says:

    A pirataria é o principal mecanismo promotor do desenvolvimento de tecnologias. No ramo da informática, se não existisse pirataria, não haveria a necessidade de trocar de pc de x em x anos, porque os nossos programas velhinhos pagos iriam continuar a funcionar a 100% para as caracteristicas de hardware, contudo se piratear um software novo com nova demanda de hardware, lá vou ter que adquirir novo pc para correr o utlimo grito da moda em termos de software. Nos meios audiovisuais, esta questão tem as suas particularidades, e aqui entra a relação desastrosa entre poder económico e acesso ao mercado. Ora vejámos, quanto custa um bilhete de cinema?; quanto custa um pack de tv completo?; … Por outro lado qual é o poder de compra de um português? Facilmente chegámos à conclusão que existe aqui um problema. É necessário repensar o mercado nacional, investir em formas de apresentação de conteudo diferentes, baseadas em formas de acesso mais faceis e otimizadas.

  16. Nuno says:

    O Formato CD/DVD está mais que ultrapassado, e quanto à pirataria eu falo por mim já nem o SO tenho pirata, hoje em dia utilizo Linux não por me querer armar em esperto, mas porque para o que eu faço na realidade “Ver Filmes, Aceder à internet” chega e sobra, jogar jogo na PS4 que não precisa de upgrades de hardware, e pago os Jogos digitais sempre que estão a bom preço e não me importo, se podia jogar os mesmos jogos de borla em versão PC…Sim podia, mas é uma opção, prefiro pagar “dentro das minhas possibilidades” e ter updates de software “jogos”, e prefiro ter um PC limpo de software ilegal, sim porque actualmente acho que se 50 % da população tiver um microsoft office legal, ou até mesmo o windows é muito, e vale a pena estar ilegal? será que toda a gente necessita de um SO espectacular como o Windows para fazer o básico? Bem sei que para os gamers entre Linux e Windows não à escolha possivel apesar do Steam já estar a dar cartadas no linux, ainda lhe falta muito para tirar os mesmo partido do Hardware que o windows, mas e para quem não joga?

    Sei que foi um pouco off topic, mas só quis demonstrar que actualmente só vive ilegal quem quer, e quanto ao netflix, se fosse com a mesma qualidade de conteudo que existe nos estados unidos eu nao pensava duas vezes, como não vai ser… não vou pagar por algo que não vale a pena.

    • Imparcial says:

      Hmm, atenção: o Netflix não será um franchising nem nada parecido. O serviço será fornecido pela própria Netflix, logo, a qualidade terá de condizer com a que eles vendem. A qualidade do streaming é adaptada à velocidade de internet do utilizador. Se não tiveres uma ligação suficientemente rápida e estável, p.e, não te é permitido ver conteúdos em 720p ou 1080p.

      A questão que se deve colocar é: as operadoras de serviço de Internet em Portugal, tendo também video clubes, caro como são, será que nos irão permitir ter uma boa experiência de streaming ou irão boicotar para nos obrigar a desistir?

  17. dajosova says:

    Por ex, na altura quando apareceu o MP3, bem como o vídeo digital a indústria videofonográfica podia ter capitalizado com isso, criando um modelo de negócio apetecível tb para o consumidor (1 música a 80c., por ex, sei lá…) tornando-o gigantemente rentável mas não…. preferiram ser gananciosos e lutar contra a vontade do povo com o o pseudo-argumento de proteger os direitos do autor.
    Resultado: BIG FAIL
    É que, se ainda os autores ganhassem mais com isso mas não… os comilões intermediários do meio desta “cadeia alimentar” só querem encher a pança.

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