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Hospitais portugueses estão mais informatizados

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. JN says:

    Mas um debate está por fazer.
    Quanto é que isso custa em termos de privacidade dos utentes?
    Será que num Hospital de dimensão mais reduzida, localizado numa região onde toda a gente se conhece, qualquer médico, que nunca me tratou nem nunca me viu, só porque é médico, tem que ter acesso ao meu processo e à informação nele contida sem meu consentimento?
    É que atualmente isso é possível!
    Se acontece? Bom, vou ficar por aqui…

    • luislelis says:

      Se estiveres inconciente como poderias concentir para q ele te trate?
      Fica a pensar nisto.

    • nibbleShifter says:

      Eu faço desenvolvimento para a área da saúde.
      Se um médico não for o teu médico, não vai ter acesso à tua informação, pelo menos nas aplicações feitas na minha empresa.

      É tudo uma questão da query que é feita na base de dados para ir buscar detalhes de um paciente. Como nao é o médico que a escreve, uma vez que ele só vai clicar nuns botões, isso é controlado para evitar fugas de informação e manter a tua privacidade.

      • str says:

        Epa a verdade é que em santarem os medicos dos centros de saude têm acesso a todo historial clinico dum paciente, basta abrir o ficheiro do mesmo, na verdade ate da jeito, porque se fores consultado por um medico que nao seja o teu , nao tens que explicar o que se passa contigo duma ponta a outra, basta abrir o teu ficheiro e voilá.

    • Pedro H. says:

      é natural existirem preocupações com a privacidade.
      Mas, se um profissional da saúde, bem intencionado ou no exercício das suas funções, não puder ter acesso aos registos informáticos que o sistema gera, o tratamento pode vir a demorar porque toca de fazer testes e exames e ainda por cima pode vir a bater numa alergia qualquer e faz-te mais mal do que é esperado. Claro está, se os registos forem modificados por pessoas com más intenções ou usar essa informação para efeitos de marketing ( através de fugas de informação via profissionais de saúde ) aí sim a privacidade importa.

      Se me pode salvar a vida ou acelerar o meu tratamento porque não dar acesso?

      • miguel says:

        para que quero eu hospitais mais informatizados?? se os sr.medicos passam horas que deviam de estar a trabalhar no bar interno do hospital, e os pacientes a espera (tipo lixo)

        bem bem era por um gps nos medicos e se tivessem mais que 5 min do no bar do hospital lhes cortasses no ordenado

  2. AlexX says:

    Problemas nos atrasos são também porque grande parte dos utilizadores dum teclado não consegue digitar mais que 30 caracteres por minuto…

    • miguel says:

      para que eu ja tive tardes inteiras no hospital…. e quando pedi a saida pela taxa moderadora que pagai mas não fui atendido porque tinha de ir embora ja era 11h da noite , nem me queriam devolver..

      das 2h da tarde ate as 11h da noite com uma fractura no dedo, nem um raio X… é a gozar passado esse tempo as dores ate ja tinham passado, ou eu tinha me ja habituado a elas…

      conclusão tive de ir no outro dia de manha. e tive muita sorte porque o que estava a minha frente era o pai de uma crianca(o doente) que trabalhava la e indignado foi buscar o medico ao bar do hospital..

      dai concluir que é pratica habitual o convívio de médicos no bar, no seu expediente

  3. Bruno says:

    Qualquer médico num qualquer hospital sempre teve acesso ao teu processo sem o teu consentimento.

    • badsector says:

      Tens p meu like.

      • JN says:

        Só que agora é mais fácil, não é necessário requisitá-lo a nenhum arquivo, o processo está acessível em qualquer computador do hospital e é possível a um médico, mesmo que não seja o teu médico, consultá-lo sem qualquer justificação.
        Oxalá um dia não te dês conta que a tua seguradora tem dados clínicos teus obtidos sem teu consentimento.
        Talvez não saibas mas serão muito raros os casos de médicos que prestem serviços a seguradoras, que não sejam também trabalhadores do Sistema Nacional de Saúde.

        • str says:

          So para reforçar que quanto a privacidade dos dados isso é treta, nao ha privacidade nenhuma, as seguradoras devem fazer o mesmo que as farmaceuticas, dao uns “incentivos” toda a gente sabe que acontece mas ninguem fala nisso. Um medico que exerça no publico e no privado, ou seja quase todos, se uma seguradora quiser saber o historial clinico dum potencial cliente, acham mesmo que o medico nao fornece a informação!!!!Pois ta bem

  4. JoãoP says:

    A privacidade esta salvaguardada, a não ser que haja negligencia de algum profissional , ou mas intenções. Pela minha experiência profissional posso dizer que o sistema informatico ao nivel do processo do doente é importantíssimo para o trabalho de medicos/enfermeiros, e não só. As vantagens são maiores que as desvantagens .

  5. TOTILMAN says:

    De que me interessa isso se continuo a ter horas intermináveis de espera para me receitarem um ben-u-ron e dizerem ser uma virose? 😀

    • mamão says:

      Concordo plenamente csg. A informatizacao veio roubar tempo aos profissionais de saude… pura e simplesmente porque a formacao dada aos utilizadores é escassa ou mesmo nula, é do tipo têm aqui a aplicação. .. usem-na… e os utilizadores têm que se desenrascar. Depois existe tambem a questão do numero de profissionais que estao a atender. sao cada vez menos e as aplicações têm um grau de exigência moderado/elevado. um medico ou enfermeiro tem que registar todos os procedimentos que efectua e isso leva tempo. ate na medicação com os sistemas de dispensa de fármacos de forma informatizada é uma perda enorme de tempo. num su um enfermeiro tem de verificar a medicação prescrita numa aplicação . depois tem de ir à “pyxies” (outra aplicação) para retirar toda essa medicação validando medicamento 1 a 1. A Seguir explica-se ao utente os procedimentos que se vao fazer e depois tem que preparar a medicação e administra-la ao utente. no fim tem de novamente ir ao computador validar os medicamentos , registar notas, etc. e isto se correr bem pois se utente recusar a medicação ja nao se valida nada e tem que se escrever a justificacao e ir devolver a medicação à maquina… isto tudo demora tempo.
      Sou profissional de saude e isto acontece muitas vezes.
      A informatica tambem trouxe coisas boas mas a dinamica de fubcionamento desta deveria ser revista e as aplicações deveriam comunicar entre elas de forma mais eficaz…

      • Carlos M says:

        Bom dia. Sendo profissional de saúde, certamente concordará que nem todos os profissionais da área são iguais no que toca à performance de trabalho, da mesma forma que nem todas as aplicações funcionam da mesma maneira. Considerei toda a descrição que faz, e no âmbito da prescrição interna posso afirmar sem margem de dúvidas, que existem procedimentos bem mais simples e rápidos.

      • JoãoP says:

        Não veio roubar tempo, porque em vez de papel, temos computadores. E mesmo que roube 5 minutos de registos, só é bom para si , que enquanto doente, beneficia. se for a umas urgências do outro lado do pais e for alérgico a Morfina, se não fosse o sistema informático, receberia esse fármaco por exemplo, e “Até Logo”,
        Este é um de muitos exemplos do beneficio de informação partilhada e organizada nas base de dados dos programas de saúde.
        Mas como profissional de saúde, não espero que o doente compreenda e me agradeça, espero é que o doente faça perguntas mais vezes para perceber o porque das coisas. Não é só queixar e dizer que sim.

  6. Bahh says:

    Preocupa-me além da questão da privacidade, que é muito importante, mas realmente complicada de resolver por causa das situações de verdadeiras urgências (tipo acidentes graves).
    Mas pior ainda será a falta de segurança nas bases de dados, que a ter em conta tudo o que se têm visto a acontecer na Internet de à anos para cá, é mais do que óbvio que não são seguras, e é impossível, pelo menos até ver, fazer sistemas 100% seguros à prova de roubos indescriminados de grandes quantidades de informação… e não me refiro a um médico a sacar a ficha uma a uma, mas a alguém entrar no servidor(es) e descarregar a(s) base(s) de dado(s) todas… e até podem dizer que é possível, mas na pratica isso não acontece e a informação anda sempre a ser roubada dia após dia! Em todo o lado.

  7. pinhom says:

    Boas,

    a minha esposa esteve numa consulta de rotina no hospital e estava manifestamente gravida (8 meses) e acho incrível como ainda existem falhas no que requer à atribuição da isenção de taxas moderadoras. Hoje recebemos uma carta do hospital a cobrar essa mesma consulta! A plataforma HPP/Portal da Saúde ainda não está a funcionar muito bem.

  8. António Fortunato says:

    Boas, No Hospital ULS Guarda-Distrital (pode-se dizer centro de saúde distrital da Guarda ou nem isso se deve considerar), é miserável, deste o serviço humana, até aos médicos bem como ao material utilizado e as infra-estruturas, inadequadas sem licenciamento nem escadas de emergência, para não falar de laboratórios, nem de não ter serviços complementares de grande importância no diagnósticos de patologias, desde Ressonância magnéticas PET..etc..
    Biópsias tem que ser enviadas para Coimbra e outras analises tendo que esperar meses para saber o resultado, sendo comprometidas as mesmas no transporte e no sei acondicionamento, mesmo sendo bem acondicionadas em caixas terminas congelo, elas tem tempo de para entrar no laboratório para ser analisadas.. pelos técnicos. em relação as analises e imagens de ressonâncias e Pet e relatórios das mesmas tem havido muitos progressos sem a necessidade de papel visualizando os mesmo no ecrã de computador, facilitando a vida do utente e do medico que fica logo de instantaneamente com os resultados visíveis em pouco tempo. podendo assim saber a patologia e o método aplicar nessa patologia e diagnostico mas eficiente, alem de haver muito copy/paste dos relatórios de forma a facilitar aos técnicos e ficarem salvaguardados a mal diagnósticos, ou falta de atenção na visualização das imagens 🙂
    Em relação a sincronização de de dados entre os utentes e hospital e consultas externas, as taxas moderadoras dos utentes continua a ser enviadas para os utente que estão isentos por vários motivos, falta de serviços e de pessoas competentes humanos e serviços para um Hospital distrital, não se compreende ter que viajar até HUC para ter acesso aos serviços que não se encontram neste Hospital distrital no qual que se refere que tem o melhor ar engarrafado no mundo lol , onde o granito e as residências são construídas ou mal construídas em cima do granito onde são libertados diariamente substancia não visíveis”olho” para atmosfera cancerígenas e ninguém faz nada nem contrario nem ajusta o nível de construção Habitacional nem se criam normas para tal…
    O único sistema que vejo que esteja sincronizado é as receitas electrónicas que os médicos agora são obrigados a utilizar o computador para passar as receitas.
    Mesmo em Coimbra me deparo de apartamento para departamento a utilização diferenciada de software que não esta sincronizado com os outros serviços, ainda utilizando a documentação em papel para os estados de diagnósticos das consultas e é preciso andar sempre com eles ou mandar a secretaria entregar os mesmo em outros serviços onde vou ter consulta devido as minhas patologias oncológicas, é que tem havido alguns teste como video conferencia, acompanhando à distancia de pacientes mas ainda numa fase muito inicial e nem todos os médicos estão disponível para essas novas tecnologias.

  9. badsector says:

    Bem já li aqui de tudo e tb eu vou dar a minha opinião por experiência própria.

    Os sistemas só vieram facilitar a vida dos profissionais de saúde, tanto a nível de celeridade como de controlo e até de segurança.
    Ainda me lembro quando era tudo em papel e lá de vez em quando desaparecia um processo e a consulta não era porque o médico não iria observar o doente por falta do processo clínico.
    Ou quando o doente tinha de esperar que o rx ou eco vinha do serviço de radiologia.
    As enfermeiras com que eu trabalho ninguém se queixa da prescrição online ao contrário do ‘mamão’ e a prescrição online é fundamental para haver um maior controlo dos fármacos que saem da farmácia porque havia ‘trafulhice’ e também para uma maior segurança do doente, aquilo se queixa serve para não se dar prescrições erradas ou para não dar tomas a mais. Se dá trabalho?Dá. Mas é preferível a fazer m****.

    Por experiência, o demorar nas consultas/cirurgias não é FALTA DE RECURSOS HUMANOS! É por 2 razões, falta de sensibilidade dos profissionais de saúde e má gestão de tempo!

    JoaoP, a situação de alguém alérgico a algo e for a um outro hospital os sistemas informáticos não resolvem porque os sistemas dos hospitais só existem a nível interno. Teoricamente não dá para aceder do exterior.

    pinhom, não sabendo exactamente o que aconteceu mas para isso acontecer só vejo 2 situações.
    Se uma grávida não requerer junto do seu centro de saúde a isenção em teoria não é isenta.
    Se foi a uma consulta, presumo que uma que não tenha a ver com a gravidez, e quem está a atender só a vê do peito para cima por causa de um balcão o funcionário não sabe que está grávida.
    Nestas 2 situações é DEVER (às vezes os portugueses só se lembram dos direitos..) do utente dizer que está isento de taxas.
    Não sendo uma destas situações o funcionário era mesmo um mau profissional.

    António Fortunato, já mandei várias biópsias de Lisboa para o Porto e NUNCA tive problemas. E não sabendo a realidade do hospital da Guarda, digo o seguinte, o nosso país não é rico e há que saber gerir os recursos. Era bom ter RM em todos os hospitais? Claro que sim, mas fazer 30 RM num mês (é só um exemplo) não é rentabilizar um aparelho/técnico.

    O sistema em que eu trabalho é perfeito? Longe disso, é pesado, há aplicações para tudo, podes ter 5 IEs abertos só para um doente (é ridículo). Os computadores são antigos e as pessoas ainda os põe mais lentos ao encherem o desktop cheio de ficheiros e a instalarem programas da ‘caca’. Formação para usar os programas é deficiente mas também porque os profissionais de saúde esperam que sejam eles a ditar os horários e o local.

    • mamão says:

      caro “badsector”, eu nao me queixo da prescrição online, sou adepto desta e de qualquer outra tecnologia que se aplique à nossa area de actuação. Apenas refiro e entenda-se que a sectorizacao da informatica ou seja a utilização de programas diversos que muitas vezes depois nao se interligam ou entao as empresas que as fazem nao querem/permitem que se interliguem causam estas situações.como diz e bem o “parque informatico” é “velho”, as manutencoes /actualizações sao raras e muitas vezes os IT’s que dao apoio pura e simplesmente nao dao.sabe-se lá a razao…continuo a afirmar que a formacao é escassa e faz-se tudo à base do safem-se, mas concordo csg que tambem existe muita resistência por parte dos profissionais de saude a tudo que “eletronicamente novo”.
      sou um adepto fervoroso das novas tecnologias, so acho que a sua aplicacao na area da saude devia ser repensada e mais dinâmica. So assim esta podera ser realmente uma mais valia para os profissionais e para os utentes.

    • António Fortunato says:

      Acho que os computadores não são lentos pois, tem software que utilizam web browser ou simplesmente browser para aceder aos conteúdos digitais, mas mesmo assim acabam por recorrer a documentação em papel pk tem dificuldade em mexer no software e computadores e impressoras.. ou por falta de formação ou por estarem mal habituados e com dificuldades na transição para o mundo digital, eu opto pela segunda maior parte dos funcionário mal sabe mexer num computadores impressoras etc.. pessoas muito incompetentes desde auxiliares secretarias técnicos e médicos.. o sector a função publica necessitava de ser renovado maior parte deles queixa-se de serem mal pagos e fazerem muitas horas e de terem muitos benefícios :), eu passou dias inteiros a telefonar para vários departamentos do sistema publico desde saúde segurança social etc.. dias inteiros e é um passar de bola constante e por vezes tenho que telefonar no dia a seguir e mesmo assim não consigo obter a resposta correcta, continuamos a viver no mundo dos papeis, pais para tudo e mais alguma coisa.
      Como justificas eu fazer todos os dias o trajecto Guarda-Coimbra e Coimbra-Guarda, por uma estrada miserável sem condições para fazer tratamentos”Quimioterapia, Radioterapia, transfusões de plaquetas, sangue radiado, medicação Hospitalar, durante 10 Dias e com lesões na coluna “vértebras partidas figuradas e omoplata direito partido” e com incapacidade motora de 80% pedindo a todos os médicos se podia lá ficar internado todos deram ordem para ficar, só precisava da ordem da assistente social ou da secção da Radioterapia ou da Quimioterapia, essa informação só me foi dada nos últimos dias pela assistente social pk estava com a consciência pesada, e eu tendo implorado desde o inicio que era muito doloroso aquele trajecto da viagem mais os tratamentos.. penso que as viagens de ambulância também tem um grande peso na facturação do estado mas ninguém se importou nem pela minha saúde nem pela despesa associada, continuando a ter uma credencial rasurada em papel que na qual mal se percebe os dias das consultas, é o pais que vivemos, os funcionários da função publica não sabem os procedimento nem procuram saber, até eu já lhe tive que ensinar a mandar um mail através do outlook pk não sabia mexer no outlook onde o mail esta configurado no Hospital, mas provavelmente ir ao facebook para jogar um farmville já deve saber e que sai as 4horas da tarde.

  10. Justino says:

    Trabalho num grande hospital, e posso vos garantir que a vossa informação não está aberta só para médicos e enfermeiros, está basicamente para qualquer utilizador ligado ao ramo saúde. Eu por exemplo tenho acesso a vários dados dos doentes, mas a minha pergunta para vocês é :

    Acham mesmo que um profissional mesmo que seja um rapaz da limpeza está importado com os vossos dados clínicos ?

    Acham mesmo que as seguradoras vão pagar a um Zé barnabé para saberem os vossos dados?

    Deixem-se disso, quem trabalha num hospital tem mais em que se preocupar do que com as vossas hemorróidas, ou as vossas disfunções físicas.

    e por fim, tal como já foi dito, em situações de urgência muitas vezes esses dados são úteis no tratamento dos doentes, histórico clínico, acidentes prévios, por vezes até a morada dos doentes pode ser um dado importante (veja-se o caso recente da legionela onde foi feito um mapa com ponto de origem).

    Fui

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