PplWare Mobile

H.264 será gratuito para sempre!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


    • Bruno Lemos says:

      NICE (correcção)

    • Tiago Sá says:

      Não é.

      O que vai ser gratuito para sempre (como já era) é distribuir vídeos H264 gratuitamente. Mas se quiseres ganhar dinheiro com esses vídeos, tens que pagar. Se quiseres fazer um browser que leia H264, tens que pagar. Se quiseres fazer vídeos comerciais em H264 (encoding), tens que pagar. Nada, absolutamente nada muda, excepto que aquilo que era gratuito só até 2015, ou seja, distribuir filmes H264 gratuitos, continua a ser gratuito para sempre.

      WebM é um codec muito melhor, mais poderoso, e livre. Viva a liberdade!

  1. Os “do contra”, andavam todos stressados porque o H.264 ia deixar de ser gratuito a partir de 2015.
    Já podem estar descansados. 🙂

    • a Friend® says:

      Isso era lógico e inevitável.

      Pior é que os “do contra” não pensam pela lógica. Como é que o consorcio iria cobrar aos milhões de utilizadores desta tecnologia que postam diariamente videos na Internet?

      Não há forma de cobrar isso. Tudo questão lógica.. mas pronto, veio a confirmar-se agora. 😉

      • racpxt says:

        A resposta é simples, não cobrariam aos utilizadores, mas sim aos vendedores de serviços, ferramentas e equipamentos que usem o formato.
        Apesar de ser desconhecido de muita gente, que usa livremente, o MP3 sofre do mesmo tipo de problema com patentes. Ao comprarem um leitor de mp3 uma fatia do seu preço vai para pagar o licenciamento.
        http://mp3licensing.com/royalty/software.html

        E isto não passa de uma promessa de um consórcio empresarial, logo a sua validade é discutível. Quando o negócio falar mais alto… sabe-se lá…

        Depois só falam no caso da transmissão web. E no que diz respeito a ferramentas de gravação, edição, gadgets, etc… que usem esta tecnologia.

        Depois de tanto lobby feito para que a w3c desse exclusividade a esse formato no padrão HTML5 e evitar a todo o custo a adopção de um formato aberto, como o caso do Theora, e no fim abrir mão da vantagem que conquistaram… “Quando a esmola é alta, o pobre desconfia”. E num consórcio cheio de “patent trolls” como a micro$oft e a appl€… É para desconfiar mesmo.

        • L.Mata says:

          Nao digas essas coisas. A malta esta alegremente com palas nos olhos e vens para aqui tu levantar coisas e cenas 🙂

          Quem não vê é como quem não sabe…. e as notícias deviam ser dadas com atenção a isso.

    • Ricardo Elias says:

      Devido aos “do contra” e’ que a consorcio acabou por tomar a decisao correcta de retirar a limitacao que tinha ate’ 2015. E pelos menos, nesse aspectos, podemos estar mais descansados.

      No entanto, ainda nao consegue qualificar-se como standard para codec no HTML5 visto ainda ter limitacoes, que o Tiago Sa’ explicou, o que faz com que o Firefox e Opera nao venham com o codec no browser.

      E as preocupacoes levantadas pelo racpxt, tambem sao validas. Sera’ que nao ha’ possibilidade de eles mudarem de ideias daqui a uns anos? E’ que o consorcio mudou de ideias varias vezes.

      O Youtube actualmente usa o codec h264 em “todos” os ficheiros FLV.

      Fiquem Bem!

  2. Nuno Costa says:

    Uma grande, enorme notícia.

  3. Pedro says:

    Atenção que isso não é tão maravilhoso como se diz.

    O que a MPEG LA fez, foi lançar uma moratória em que prescindiam do pagamento de royalties pela utilização da tecnologia que a licença deles cobre por tempo indeterminado. Isto não é a mesma coisa que tornar o H.264 gratuito para sempre.

    Aliás, especula-se que isto não passa de uma jogada para que o Google desinvista no VP8 e daqui por uns anos a MPEG LA cancela a moratória e começa a cobrar.

    • José Pedro says:

      Ainda mais, esta “gratuitidade” só é possível se não houver quaisquer intenções de lucro de acordo com a licença do H.264. E como esta licença é muito ambígua, até incluir publicidade na página em que o vídeo é posto é considerado um “fim lucrativo” para o qual eles vão cobrar.

      Ainda mais, quem quiser ver o vídeo (legalmente) tem de pagar pelo codec ou ter esperança que o sistema operativo ou navegador que usam tenha pago por ele. Isto é um grande não para a Opera (por falta de dinheiro), para o Linux (por licença não permitir software com tal tipo de patentes) ou para a Mozilla (por causa da licença, e porque ele opõem-se activamente a tudo o que possa levar a uma Web fechada, contrária a esta Web aberta que permite a existência deste mesmo blog, por exemplo).

  4. dc says:

    O Google gastou milhoes no WebM e agora foi dinheiro atirado ao lixo… mas se o YouTube suportar este formato, deve arrastar muita multidão para o mesmo.

    • a Friend® says:

      O Youtube tem que andar conforme o mercado (comercial) quer e não o inverso 😉

      Os dispositivos em geral são todos H.264, esta codec é o codec padrão comercial, ou seja, filmes digitais são disponibilizados neste codec.

      Como a Google já tem projectos para avançar com aluguer de filmes no Youtube, nunca poderá abandonar este codec, até porque se fizesse, não só não podia comercializar esses filmes, assim como perdia uma boa quota de smartphones e outros aparelhos que lêem nativamente o H.264

      Toda a empresa cinematográfica está ligada ao MPEG-LA, assim como a vasta maioria de marcas de aparelhos. WebM nunca teria hipotese. Mas atenção, o WebM terá uma importância neste mercado e nunca será excluído, apenas não será o codec padrão para muitas ocasiões.

      Será como o Audio: Ogg vs Mp3 ou AAC… o padrão usado pelas empresas (a nível comercial) terá que ter sempre o certificado da MPEG-LA. Como sempre foi desde que os formatos digitais (Copyright) apareceram. 😉

      • José Pedro says:

        Só há um detalhe: o YouTube é o mercado actualmente. Todos os aparelhos (com a excepção do iPhone) seguem o que o YouTube seguir. E tendo em conta que a Google quer mesmo promover um codec aberto que todos os fabricantes podem incluir sem dificuldades (ou pagamentos) nos seus aparelhos, eu não vejo nenhum recusar fazê-lo a não ser para o fazer na versão seguinte ou porque fazem parte da “piscina de patentes” da MPEGLA (daí que o iPhone será só H.264).

        • a Friend® says:

          Para se ter aqui um pouco de noção.

          Será que é mesmo as marcas que se curvam perante o youtube ou o youtube perante..

          http://www.mpegla.com/main/programs/AVC/Pages/Licensees.aspx

          866 marcas que apoiam o H.264?

          Convém não esquecer outro facto crucial nesta trajectoria. Os videos digitais para venda, usam o padrão MPEG-LA. É o modelo que toda a industria cinematográfica adotpou, foi isso que o tornou padrão, juntamente com as marcas. Sem licenças e patentes, isto andava ao deus dará no que toca a cópias, porque não havia uma licença ou patente, que protegesse os direitos de cópia. (Não confundir com direitos de autor, que esses independentemente do codec, existem sempre).

          • José Pedro says:

            Estás a confundir os direitos de autor com as patentes do codec. As patentes do codec só permitem aos criadores do codec obter dinheiro a quem use as tecnologias desse codec noutros codecs (tecnologias essas muito genéricas para serem patenteadas na minha opinião).

            Os direitos de autor não dependem do codec e são simplesmente leis que permitem os autores e criadores proteger as suas criações.

            Se estás a falar de DRM, então o H.264 não tem nada a ver. O DRM não depende do H.264 e pode ser fabricado com qualquer outro codec. Só interessa que o formato do “pacote” seja desconhecido e encriptado.

          • José Pedro says:

            Corrijo o meu comentário (que ainda pode estar em moderação) e peço só atenção no último parágrafo. Ainda mais, eu gostava de saber quais os direitos de cópia de que falas, visto eu desconfiar que tudo o que a licensa do H.264 fala é sobre o H.264 não sobre os filmes no seu interior.

          • a Friend® says:

            Porque é o MPEG-LA, através das suas licenças, que garante a proteção legal de copias, e caso elas existem, é essa licença que na lei protege as cópias.

            Basta ver os manuais de muitos produtos, como leitores blu-ray, ps3, entre outros, que indicam isso mesmo. ele é definido como “The standard of the Standards”

            Aqui um mero exemplo dos manuais da PS3

            http://manuals.playstation.net/document/pt/ps3/notices.html

            ou seja, eles para protegerem algo, tem que ter licenças e essas serem aprovadas por um consorcio geral (para uso comercial).

            Se não houvesse padrões, estavamos todos tramados. Iamos alugar um filme e se não houvesse no formato para o nosso leitor, chapeu 🙂

            Por isso é que houve uma guerra entre o HD-DVD e o Blu-Ray. Padrão comercial só pode haver um. 😉

          • José Pedro says:

            Eu acho que a protecção legal de cópias de que falas é específica aos direitos de autor e não à licença do codec. A página do manual que tu mostras-te só me mostra que eles usaram certas tecnologias, estas quais eram obrigados a referir.

            E se não fosse o H.264 a ser um “standard” da indústria (ele não foi submetido a nenhuma comissão, os fabricantes é que concordaram entre si), seria outro codec. Daí os padrões serem importantes. E o que eu defendo é que, apesar do H.264 poder ser um codec aceitável para a industria cinematográfica (o que não acho), este é definitivamente inadequado para a Web aberta, especificamente devido à sua licença restritiva e às quotas que alguém tem de pagar.

          • a Friend® says:

            Mas por esse mesmo motivo é que disse que o WebM tem a sua importancia na web.. e e fundamentar.

            Mas a abertura da Web não está nos padrões que sempre existiram. A liberdade está no que podemos ou não usar, sem obrigação de usar um em especifico.

            Quando me refiro que o H.264 ganha sem dúvida, é por ter a grande máquina por trás envolvida, mas isso não invalida que eu, use outros codecs.

            Eu posso gravar um video em qualquer codec que seja, e quando envio para o Youtube ou outro serviço ele será sempre convertido automáticamente para os codec’s padrão, e são esses padrões que me irão poder fazer usufruir dos aparelhos que tenho, que lêem esse formato nativamente, que nos dias de hoje, é raro o que não lê. É apenas nesse sentido que defendo o H.264. Alternativas haverá sempre, mas convém sempre frisar que por mais aberta que a web seja, toda ela é definida por padrões. Até mesmo os protocolos que nos fazem estabelecer ligações, o motor que gere a WEB, é definida por protocolos padrão e practicamente todos eles patenteados. Sem dinheiro, nunca haveria internet. Os defensores do Open é que se esquecem disso. Open está apenas no que podemos fazer como alternativa, ninguem nos obriga a usar o H.264… eu sei que usar outro codec e quando envio videos pra o Youtube, esse trabalho é feito por eles.. os custos se houvessem, seriam creditados a eles.. não a mim.

  5. cool-man says:

    Não muda nada, continua a ser com codec proprietário.
    Webm continua a ser a melhor opção.
    “…seria a aposta mais adequada para o HTML5 Video…”.
    Como pode um formato proprietário ser a aposta mais adequada?

    • a Friend® says:

      H.264 tem suporte em todos os aparelhos digitais recentes (leitores, consolas, smartphones, computadores, windows, linux, macosx, vlc, quicktime, windows media player…etc..etc..etc..)

      É o codec padrão comercial. Logo as vantágens são imensas. Para não falar que ele tem aceleração por hardware, coisa que o WebM ainda nem sequer tem. Nem tão pouco está tão implantado quanto o H.264, que já cá anda à 7 anos, inclusivé é o codec usado no Flash também, daí o Youtube ter todos os videos em Mp4 igualmente. 😉

      • José Pedro says:

        Tendo em conta que estas empresas estão a defender o WebM desde o início, e que a NVidia é uma delas, eu prevejo que aceleração por hardware está próxima (afinal, esta pode ser implementada tão facilmente como por uma actualização das drivers).

        Ainda mais, a Adobe já se comprometeu a incluir o WebM no Flash Player no futuro próximo.

        • a Friend® says:

          Mesmo assim, o peso na balança pende de longe mais para o h.264

          Quem manda nisto é mesmo a industria cinematográfica e as marcas. Nvida, ATI, Flash, podem estar do lado do WebM também mas que eu saiba os leitores, smartphones e afins não vivem dependentes deles, e convém não esquecer a quantidade de aparelhos que já estão no mercado, todos eles preparados nativamente para o H.264 ao século. Até a TDT que se está a falar no outro topico, é H.264.. assim como o video chat do iChat e brevemente dos restanetes clientes de Chat, como é o Skype.

          • José Pedro says:

            A indústria cinematográfica não vai afectar tão gravemente a Web. Todo o mundo com a excepção dos Estados Unidos está impedido de ver legalmente séries grátis online. Um dos sites mais famoso online é o YouTube, não o site de uma indústria cinematográfica qualquer. A web não é um bom sistema para mostrar filmes, com ou sem H.264. (não tem a “segurança” que os produtores querem)

            A Web é dos consumidores. Este blog depende de uma Web aberta. O YouTube depende de uma Web aberta. Se uma pessoa tivesse de pagar para escrever código HTML, então a Web nunca teria seguido esse caminho a não ser que não tivesse alternativa (e assim não teria crescido de tal modo). O mesmo acontecerá (e espere que assim seja) com o H.264. O WebM é uma alternativa livre, que os utilizadores podem usar sem quase nenhuma restrição. Empresas estão a suportá-lo. Se o H.264 singrar, não durará muito além do primeiro processo judicial.

          • a Friend® says:

            Web Aberta é coisa do passado.

            Isso era antigamente que nem publicidade havia. Hoje em dia a Internet é cada vez mais um lucro para todo o tipo de empresas (incluindo e MUITO o Youtube).

            A web será aberta e ninguém impede de se usar outros codecs, somos livres disso. Mas o codec standard usado será o H.264 pelas empresas, dos quais os nossos dipositivos abrem nativamente. Não fazia cabimento usarem outro codec. Imagina se o webM ficasse o padrão… iamos ter montes de aparelhos obsoletos por causa disso. Não faz sentido algum. Todos os leitors actuais abrem o H.264 e ainda bem que este é o padrão definido. Quem quiser usar outro codec, tem essa liberdade… ninguém nos obriga a usar o H.264, portanto nem sequer percebo os comentários a dizerem que somos todos uns tapadinhos…usa quem quer. Eu desejo para que todas as empresam usem este codec para TODOS os meus dispositivos o abrirem nativamente. Seja iPhone, seja Android, seja Symbian, seja PS3… seja o que for…

            Mesmo quem faz uploads de videos para o Youtube noutros codecs, o Youtube faz a conversão, portanto não percebo onde está o problema do H.264 para os clientes.

          • racpxt says:

            Caro a Friend,

            Quando queres dizer barbaridades és o verdadeiro rei. Web aberta é coisa do passado? Claro que pode, e deve, ser aberta sem que tal seja impeditivo para negócios. Mais à frente no comentário até acabas por te contradizer em relação a esse comentário.

            Quanto aos formatos de vídeo, NÃO EXISTE qualquer formato que possa ser chamado de padrão da indústria. Padrões são definidos por instituições próprias para o efeito e não “ajuntamentos empresariais”. São instituições como ISO, ECS, ANSI,… que definem o que é um padrão industrial mediante aprovação através de comissões técnicas, que no caso de vídeo digital não existe nenhum. Nem acredito que o H.264 o venha a ser, pois padrões e patentes são coisas totalmente incompatíveis, o objectivo de um padrão é o acesso universal e a compatibilidade, logo as patentes são uma ameaça a isso. O formato PDF para ser um padrão ISO, obrigou a Adobe a abrir mão das suas patentes envolvidas nesse formato. No caso do H.264 isso é quase impossível, pois a maioria das empresas do consórcio MPEG-LA ligadas ao ramo das TI são verdadeiros “patent trolls”.

            Quanto ao facto de já ser um formato muito divulgado, é mais uma razão para que o consórcio deva padronizar o formato. E se o fizerem o H.264 terá todo o meu apoio. Caso contrário, prefiro que optem por um outro formato que seja livre de patentes.

          • a Friend® says:

            racpxt

            Do Rei das barbaridades, para ti.

            “H.264/MPEG-4 Part 10 or AVC (Advanced Video Coding) is a standard for video compression.”

            “H.264/MPEG-4 AVC is a block-oriented motion-compensation-based codec standard developed by the ITU-T Video Coding Experts Group (VCEG) together with the ISO/IEC Moving Picture Experts Group (MPEG). It was the product of a partnership effort known as the Joint Video Team (JVT). The ITU-T H.264 standard and the ISO/IEC MPEG-4 AVC standard (formally, ISO/IEC 14496-10 – MPEG-4 Part 10, Advanced Video Coding) are jointly maintained so that they have identical technical content. H.264 is used in such applications as players for Blu-ray Discs, videos from YouTube and the iTunes Store, web software such as the Adobe Flash Player and Microsoft Silverlight, broadcast services for DVB and SBTVD, direct-broadcast satellite television services, cable television services, and real-time videoconferencing.”

            Se até na Wiki encontras isto.. fará numa empresa de multimédia que tem que obrigatóriamente saber isto.

          • a Friend® says:

            Como sempre acho engraçado vocês “rotularem” as pessoas de ignorantes, como se tivessem a lidar com putos de 12 anos…

            MPEG – Moving Picture Experts Group

            “The Moving Picture Experts Group (MPEG) is a working group of experts that was formed by ISO and IEC…”

            A internet será sempre “aberta” e “livre” mas no que toca a standards cada vez mais é usado standards comerciais. Isto para as empresas que obtêm lucros apenas. Para nós consumidores não fará diferença alguma.

            Se não houvesse uma padronização se formatos estavamos todos tramados. Antigamente não havia os dispositivos que há hoje em dia, e não haver padrões definidos era banal porque quase ninguém acedia À internet sem ser por computador.

            Visto que estamos numa Era multimédia, que a Internet e TV, estão cada vez mais de braços dados, tem que ser padronizado certos formatos (para as empresas usarem) e para os clientes não terem problemas de aceder em qualquer dispositivos que seja, sendo assim, o formato video será o h.264.

            Podes usar o WebM, outros formatos, seja o que quiseres.. és livre para isso, mas podes ter a certeza que qualquer formato que uses, ao fazer um upload para o Youtube, ele converte-o sempre para H.264… isto já acontece desde que o Youtube é Youtube. Não percebo tanto alarido que andam para aí a fazer, de uma coisa que sempre foi usada. Parece que gostam de ser do contra só para se afirmarem.

            Fica bem!

  6. Di says:

    claro que vai ser gratuito xD, já imaginaram o trabalho que teria o servidor do youtube para converter aqueles videos todos para outro codec?? LOL

    • José Pedro says:

      na verdade já o estão a fazer. Vários vídeos estão a ser convertidos para o formato aberto da Google, o WebM. “Lentamente”, mas estão.

  7. aver says:

    Por acaso no post sobre a televisão digital terrestre cá do burgo lá vem:
    Só funciona com “TV ou descodificador compatível com a norma MPEG-4/H.264″
    Vão cobrar às televisões por usarem esse codec ? Acho um bocado estranho.

  8. Jose Simoes says:

    Isto prova que o WebM tem pernas para andar e é sólido (apesar de necessitar de ser melhorado o código).

    Se não, como seria de esperar esta declaração (mesmo ambígua).

    • aver says:

      Bem. O ambíguo está no livre “para sempre”. Qualquer dia aparece um codec de compressão melhor e lá se vai o H.264.
      Agora que actualmente é o melhor codec ninguém contesta.

      • José Pedro says:

        Pois isso não me parece o que o PDF de fonte diz…

        “(DENVER, CO, US – 2 February 2010) – MPEG LA announced today that its AVC Patent Portfolio
        License will continue not to charge royalties for Internet Video that is free to end users (known as Internet
        Broadcast AVC Video) during the next License term from January 1, 2011 to December 31, 2015.
        Products and services other than Internet Broadcast AVC Video continue to be royalty-bearing, and
        royalties to apply during the next term will be announced before the end of 2010.”

        (Eu acho que vocês têm a fonte errada, esta parece-me uma notícia mais antiga…)

  9. s-k says:

    Isso é tudo jogada da MPEG LA. Se o Google não aparece com o webm, eles não vinham agora com essa de “licença gratuita para sempre”.

    ATENÇÃO! Só e válido para uso “NÃO COMERCIAL”.
    E até quando dura o “PARA SEMPRE”? lol

    Já testaram o webm? Eu achei a relação qualidade/compressão muito boa. O único problema é a falta de aceleração por hardware. Mas já estão a trabalhar nisso.

    Podem falar nos ACTUAIS leitores de dvd, blu-ray, TDT, caminhões TIR, bla bla bla…
    O que interessa se a TDT vai usar h264???
    Isso tem alguma coisa a ver com web standard???
    Não foi a pensar no TDT que a Google liberou o webm. LOL

    h264 é proprietário. NUNCA SERÁ UM WEB STANDARD COMO O HTML.

    Se for para “tramar” a Adobe, o HTML5 é o futuro, é aberto, é livre, é um web standard… mas depois o codec tem de ser proprietário. 😛
    Isso sim é que é ser do contra.

    É claro que o HTML5 é o futuro. Porque CONTINUARÁ sendo um standard aberto e livre. 🙂

    off topic:
    Alguém já reparou, que já é possível “carregar” um OGV (vorbis/theora) para o YouTube? Ainda não é oficial, mas já fiz um teste, e funciona. 🙂

    • aver says:

      Nada impede que o HTML5 suporte mais do que um codec de compressāo de vídeo. A questão do H.264 é ser actualmente o melhor e por isso está a ser usado no HTML5.
      O resto é blá, blá.

      • lmx says:

        boas..
        pelos testes feitos o VP8 é melhor que o h264 e não o contrario, so se houve alterações entre tanto…hummm na pe parece.
        O encapsulamento que a google fez, está bem feito, junta ogg vorbis + vp8 …fantastico…

        cmps

        • s-k says:

          Os “testes” que eu fiz aqui (ffmpeg) não tem qualquer base cientifica.

          Mas fiquei com a ideia que a diferença é mínima entre os dois. (Nem se consegue distinguir qual é o vídeo com codec h264 e qual é o vídeo com vp8.

          A grande desvantagem do webm é o encoder MUITO LENTO. Chega a ser mais lento que OGV (theora+vorbis).

          Em termos de consumo de CPU, tanto os vídeos (HD) com h264 e vp8 consonem 30-40% de Processamento no ffplay.(Usei o mesmo “player” para fazer a comparação)

          Fiz o “teste” no Ubuntu, mas não utilizei o ffmpeg do repositório. Tive de compilar a última versão que estava no svn.
          FFmpeg version SVN-r24819

          Vídeo (h264/vp8):
          1280×720
          30fps
          PAR 1:1 DAR 16:9
          vídeo bitrate: 2126kb/s
          áudio 44100 Hz bitrate: 124kb/s

          Tamanho final:
          62,7MB (h264)
          62,9MB (vp8)

          Volto a afirmar que não são testes com base cientifica! E valem o que valem. Foi apenas para eu ficar com uma ideia do desempenho do webm.

          Mas se querem um teste mais Profissional vejam o link:
          http://www.streamingmedia.com/Articles/Editorial/Featured-Articles/First-Look-H.264-and-VP8-Compared-67266.aspx

  10. João says:

    Ainda bem… Mas também não estava a ver isto ser pago.

  11. lmx says:

    boas…
    se o codec for LGPL, faz sentido que seja também adoptado, mas visto a evolução que houve na criação do VP8 epá para mim ficamos na net com o VP8 e esquecemos esta treta do h264.
    Bem vindo VP8 adeus h264..
    no more comments…

    cmps

  12. Rui "ALL" Sousa says:

    Vamos a ver como isto vai acabar, mas a verdade é q este salto do h264 veio dificultar a integração do VP8.

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