PplWare Mobile

Estado pouparia milhões de euros se utilizasse Software Livre

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Rui Almeida says:

    Seria óptimo ver uma adopção do software livre. Mas com isso vem o problema da adaptação (o que não é de todo um entrave). Recentemente o Governo Alemão veio dizer que afinal não poupou assim tanto com a migração que fez de Windows para Linux.

    • Nuno Silva says:

      e até estão a voltar para o windows

      • Vasco says:

        Errado. A intenção é continuar com o Limux.
        https://joinup.ec.europa.eu/community/osor/news/munich-city-council-shields-limux-against-mayor

        Na minha opinião, seria um disparate voltar para uma solução TI proprietária. Estaria-se a desperdiçar todo o investimento e ainda a gastar mais dinheiro com licenças, assumindo que a transição foi realizada com sucesso, que parece-me ser o caso.

      • cfo says:

        Isso é que que microsoft quer que as pessoas acreditem. O que aconteceu é que a conversão está a ser mais lenta que o esperado.
        Este tipo de projetos podem ser muito complexos e exigem tempo e esforço de adapção, em especial nas componentes “client”.
        A adopção de software livre, elimina custo da licença, mas por norma, pode aumentar custos ao nível do suporte e na m\ao de obra. Em todo o caso, por norma a médio/longo prazo à redução de custos significativos na infra-estrtura IT. Porém mesmo que os custos fossem similares seria melhor o uso de SW livre porque o dinheiro das licenças vai diretamente para “fora de Portugal” enquanto que o os custos de sw livre são em boa parte pagos a empresas e trabalhadores portugueses, permitindo a dinamização da economia.

    • rui says:

      Ia dizer isso mesmo. Software livre não é sinonimo de mais barato ou gratuito.

      Existem tantas nuances que no fim gastas mais do que poupas. E isto para não falar do factor humano..

      O exemplo alemão é o melhor, tinham poupado mais a licenciar tudo de novo..

      Não esquecer que praticamente todo o software que o estado tem deve de estar em base NET framework.. O que é um entrave pq desenvolver todas a plataformas do zero custam muitos milhões de €

    • João M. says:

      Em relação ao caso alemão convinha não falar, a noticia feita neste site e alguns do género deixaram-se levar pela noticia avançada pelo neowin. convinha alguma investigação antes de se noticiar, pelo que li em diversos sites essa mudança não está a acontecer. e se o acontecer tem também a ver com a possível mudança da sede da Microsoft na Europa para munich. as lamentações do sr. presidente de munich vinham no seguimento de uma dificuldade de configuração do seu windows phone com o servidor de email da autarquia “open source penso que seria Zimbra” (utilizado pela PT, IPMA e muitas grandes autarquias portuguesas), já existem diversos casos de municípios portugueses que tem estações de trabalho em linux. mas isso não convém ser noticia pois o lobies podem começar a atacar os autarcas….

    • Miguel says:

      não.
      não foi o governo alemão.

      nem a câmara de Munique.

      foi uma pessoa só.
      com muitos papagaios
      mas uma pessoa só!…

    • Pedro says:

      Pois, esse é um bom exemplo, o barato saiu caro.

      • Cláudio says:

        Caro Pedro, e experimentar ler o que os outros dizem antes de falar lixo?
        E não, o barato não saiu caro, mesmo com tanto blah blah blah desse menino de bolsos fundos, a conversão ainda assim saiu mais barata do que o licenciamento.

    • António says:

      Em Portugal é um pouco diferente. Os serviços estão a correr em servidores e os clientes apenas necessitam de um browser.

      • Cláudio says:

        Tem a certeza disso que afirma?
        Eu desconheço, mas se assim for, acabou de me por a pensar que o QI de certas pessoas levanta serias duvidas ao facto de estarem em cargos de poder.

        Se envolvesse alterar software do governo, seria necessario polir algumas arestas, mas no caso de ser tudo em browser promove-nos a pura idiotice.

        “Ah e tal, custos, os de pôr um “técnico” a receber o salário mínimo a meter Ubuntu/Android/Chrome OS em 1000 computadores por mês poupando uns 50€ por computador não compensa o que gastamos com ele e a formar as pessoas a usar um browser”.

        Fico à espera da sua fonte para saber se tal é verdade.

    • Andre says:

      isso na Alemanha foi porque depois contrataram tipos para desenvolver as aplicações em linux!!
      o software livre é bom, mas se não houver já software para o que o estado quer os custos são sempre mais elevados pois nem toda a gente sabe trabalhar com linux,quando falo trabalhar é desenvolver porque para o utilizador é igual, a UC refere a software que já existe dai o estado poder poupar.

  2. Bahh says:

    Só se criar o próprio sistema operativo e o hardware do zero… e não é nada de complicado! Apenas um só bom programador pode desenvolver facilmente o kernel todo… por isso nada de impossível, quando se é o estado e pode contratar-se centenas deles se for necessário (ou usar os que já deve ter).
    Para prevenir os “cavalos de troia” colocados pelos outros países, que todos os sistemas operativos e componentes físicos de hoje em dia têm.
    Depois é desenvolver os aplicativos necessários para executar as tarefas necessárias.

    O mais complicado de tudo é formar as pessoas, que têm de se habituar à nova plataforma e aos aplicativos, se forem diferentes do anteriormente… na maior parte dos casos a mudança para linux’s e tal é feita sobre grande resistência chegando mesmo a ser anulada porque os utilizadores finais não conseguem fazer o que precisam/ querem por vários motivos… que é preciso descobrir para prevenir tais resistências.

    A conversão de bases de dados também pode ser complicada e demorada!

    • rui says:

      Não é difícil, é dispendioso…

      Isto para não falar dos milhentos problemas que não se prevêem durante o desenvolvimento..

      Um SO não sai assim da cartola.. Basta ver as grandes do mercado.. O seu SO não é perfeito e os recursos que têm são maiores que o nosso governo…

    • Yeah says:

      Criar o próprio sistema operativo e hardware do zero não é nada de complicado? Opa eu estou a começar a meter em causa as minhas qualidade em programação é que para mim é complicado sim. Criei para o raspberry uma coisinha de nada, só fazia boot e interpretava uns comandinhos e já foi o diabo. Agora um kernel para um S.O com GUI com tudo o que estamos habituados numa qualquer distribuição mais o harware do zero ? Para um programador só desenvolver facilmente?

      Se achas realmente que isso é facil. Tiro-te o chapeu e deixa-me acabar a dar os parabens por seres uma máquina.

    • Cláudio says:

      Eu espero mesmo que não acredite em si mesmo quando diz “Só se criar o próprio sistema operativo e o hardware do zero…”. Tal demonstraria uma tremenda ignorância e recomendaria-o a pesquisar sobre o tema.

      O kernel é comum nestes sistemas, ou Linux, ou BSD, não há nada para desenvolver.
      O resto do sistema idem aspas, a suite de software GNU e outras tantas livrarias.
      Só é preciso que o governo dê uma pequena adaptação nos softwares que utilizam, para que o mesmo funcione neste sistema. Provavelmente passa só por re-escrever a interface gráfica e atribuir as mesmas funções.

      Se fosse assim algo tão Hardcore, não haveriam uns 500 sistemas operativos, ainda para mais quando só o kernel de Linux anda nos milhões de linhas de código.

      • Pah says:

        Nossa Senhora…
        O que man? E que e mesmo não saber do que se fala…

      • Miguel Sousa says:

        “Pequena adaptação”????

        Sim, o kernel do linux só tem 73 milhões de linhas de código. A sua “pequena adaptação” serão “só” 4 a 20 milhões de linhas que precisam de ser alteradas. Coisa pouca… nas suas palavras.

        • Cláudio says:

          Não querendo insulta-lo demasiado(que é o que me apetece neste momento), mas para começar o kernel nem 20milhões de linhas tem.
          Ninguem de seu perfeito juízo, sem serem kernel hackers, edita uma linha que seja no kernel.

          Ele é pode (e muitas vezes é) utilizado tal como vem, ou seja em vanilla(para os ignorantes, em default).

          Por ultimo, 90% das distribuições, são uma copia de outra, não envolvem trabalho praticamente nenhum.
          A caixa trágica (distribuição portuguesa de Linux), é um clone barato de Ubuntu, de modo que o “sistema operativo” que eles fizeram, não passa de traduzir documentação.

          A “pequena adaptação” a que me refiro, é a modificar os programas do governo para que também funcionem em linux, o que dificilmente será tarefa para mais do que uns 5 programadores durante um ano.

          Não hesite em perguntar antes de demonstrar ignorância!

    • Bahh says:

      Falei no sistema operativo, em relação ao Kernel, um só bom programador pode criar o kernel facilmente, é algo perfeitamente compreendido hoje em dia… se são programadores e não se acham capazes de desenvolver um kernel do zero, é porque são especializados em outras áreas da programação… mas isso não impede um qualquer bom programador de o fazer… lá porque não conseguem, não digam que outros não podem fazê-lo… afinal Linus Torvalds também criou o núcleo do Linux.

      Os milhentos problemas é uma questão de planeamento para a plataforma ser flexível & intuitiva para permitir adaptações a todo o momento. Qualquer bom programador a sério o conseguirá fazer se lhe derem de antemão o que é permitido, melhor ainda é passar por todas as áreas e utilizar todos os programas e falar com as pessoas que trabalham com eles para perceber quais as vantagens e desvantagens detetadas e depois passar ao planeamento final e começar mesmo a desenvolver já com isso em consideração.

      É tudo muito difícil para os incompetentes, é tudo muito fácil para quem não percebe nada, podem existir dificuldades, mas se quem fizer as coisas for competente consegue-se e quem disser o contrário é porque não é talhado para um tal trabalho, deve antes dedicar-se ao que sabe, que certamente aí (provavelmente) saberá fazer bem.

      O não usar uma distribuição Unix/ Linux existente é para prevenir os tais cavalos de Tróia que serão basicamente impossíveis de descobrir por muito que lá andem a investigar, só criando do zero é que se consegue prevenir, e podem criar para funcionar apenas as coisas que eles (estado) precisam e nada mais… prevenindo a espionagem fácil e em larga escala… ainda que em pequena escala seja impossível infelizmente porque o pequeno utilizador pode ser demasiadas vezes corrompido infelizmente… quanto aos administradores/ programadores se forem poucos podem efetivamente ser melhor vigiados de perto.

      • Yeah says:

        Pensando melhor, acho que não sabes do que estás a falar. Linus criou o kernel, mas nãe é nada do que existe agora.

        Ou então lá está, és mesmo um prodigio. Mas eu acho que estás a confundir programar o kernel do 0 com criar uma distribuição Linux. Espero eu, porque a complexidade de um kernel é tão grande que nunca pensei que alguem algum dia dissesse o que tu disseste.

        Só para termos a certeza que estamos a falar do mesmo, aqui vai um diagrama do kernel.

        http://www.makelinux.net/kernel/Linux_kernel_diagram.png

        Um abraço

        • Cláudio says:

          A serio, lê o que ele diz. Achas mesmo que ele está a falar a serio? https://en.wikipedia.org/wiki/Troll_%28Internet%29

          O Linus era muito decentemente formado, sabia escrever linguagem maquina, e escreveu o tal kernel(que acho que tinha 10k linhas, não me apetece ir confirmar). Mesmo o pouco que fez (que não fazia grande coisa), foi suficiente para ser criticado por estar mal feito por altos doutores (Andrew Tanenbaum).

          Entretanto já outras 4111 lá meteram código, algumas na ordem de magnitude das dezenas de milhar de linhas de código. Cada uma dessas 4112 pessoas, é altamente especializada na sua área (Drivers de dispositivos, sistemas de ficheiros, scheduling, etc…) de tão complicado que o tema é, e ainda assim há trolls que subestimam e julgam que qualquer um faz…
          O Linus já nem tão pouco mete código, só garante aprova os commits da ultima release stable e dá a cara.

          Haja paciência!

      • Carlos says:

        Bahh = REI
        “um só bom programador pode criar o kernel facilmente, é algo perfeitamente compreendido hoje em dia…”

        looooool

  3. Joaquim says:

    Concordo que haveria poupanças e grandes em software, mas não seriam os 100 milhões uma vez que haveria necessidade de formar adequadamente os profissionais para trabalharem com software livre e, possivelmente, teriam de recorrer a uma casa de software para trabalharem com a distro escolhida ou fazerem uma com variações à medida das diferentes necessidades, baseada numa base estável como o debian por ex.
    Mesmo assim, as poupanças seriam significativas e deixariam de estar dependentes dos humores da microsoft.
    Quantas máquinas há ainda com XP e precisarão de ser actualizadas? e quanto custará?

    • Negro Feliz says:

      XP? Ainda bem à pouco tempo os tribunais por onde a minha mãe passou tinham o Windows NT.

      Os do IT do Ministério da Justiça tinham inclusivamente criado uma distribuição Linux derivada da Caixa Mágica que se chamava Linius.
      Tinha Citius, Habilus, etc e tudo funcionava minimamente bem.

      Claro que a certa altura o Gates e o Ballmer vieram a Portugal ganhar uns prémios e pagar a muitos boys.

      Adivinhem lá o que aconteceu ao Linius? Yeah, o dinheiro para o seu desenvolvimento foi com os porcos e nunca saiu de beta.

      • El ASCII says:

        E melhor verificar o que esta a escrever porque algumas coisas não estão correctas…

        Qual o Tribunal em que a sua mae passou ??
        Os tribunais nunca tiveram NT nas secretarias.

        Os Tribunais estão em fase final de migração para o 7 sendo que alguns possivelmente terão XP.

        E os custos que a empresa fez para manutenção do Linius qual era ???

        Sabe ? Ou pensa que fariam de graça.

        Algumas maquinas por terem software muito especifico e para facilidade de consulta (dados antigos ) poderão estar em funcionamento não por ordem do ministério mas sim por facilidade de consulta para os funcionários.

  4. Blasterjack says:

    Então sem larápios e tanto gado na assembleia, nem queiram saber.

  5. yes says:

    Munique que o diga 10 anos dp adotar linux e volta agora para windows.

    • Negro Feliz says:

      Mentira. Não vão voltar para Windows.
      O que aconteceu é que duas da figuras-chave do novo executivo são “boys” da Microsoft e disseram que “blabla ah e tal e temos que mudar porque temos problema com o OpenOffice” quando esses problemas deixam de existir se mudarem para LibreOffice (yeah, no shit Sherlock).
      Adiciona isso a artigo pagos pela Microsoft e tens drama e histeria em demasia.

      • Pedro says:

        Aqui no serviço migramos para libreoffice, e é muito mau… Sempre a crashar, a recuperar documentos, etc… Fica difícil trabalhar assim…

      • Mota says:

        Negro feliz +1

        Poderiam perfeitamente adoptar o Office 365 que corre em vários S.O.

        Mas.. penso que não, poupar não seria exatamente o que ira acontecer. Senão vejamos:

        1- Iria dar emprego a profissionais do T.I. , logo aí seria excelente.. e dispendioso.

        2- A manutenção mais básica não poderia ser feita por utilizadores, como por exemplo alterar uma configuração simples do Linux

        É apenas a minha opinião, pq se de facto foi isso aconteceu não têm desculpa, OFFICE 365. 😉

  6. Alves says:

    https://pplware.sapo.pt/linux/munique-mudanca-para-linux-afinal-foi-um-desastre/

    penso que esta noticia retrata bem a ilusão que foi criada à volta do software livre = menos custos

    • Nuno Vieira says:

      Existem muitas outras fontes que reportam que não foi um desastre e que não vai haver retorno para a plataforma Linux. O novo Presidente e Vice-Presidente da Câmara de Munique é que andam a tentar retornar para o Windows, mas a própria Câmara Municipal de Munique já veio proteger o projecto. Muito provavelmente existem certos interesses em mover novamente para software proprietário. Existe também um certo interesse em propagar a ideia que foi um fracasso para dissuadir novas migrações para software livre.

  7. Asdrubal says:

    De vez em quando vem aí o Bill Gates a Portugal, e depois nas escolas só dão formação de programação web para IE, servidores web para IIS e aplicações para Windows como ms office.

    • tavares says:

      Se são eles que dão e pagam a formação querias o quê?? Que formassem peritos em SOs da concorrência?? Só se fossem parvos ou estúpidos…

      • Asdrubal says:

        Não deves estar a querer dizer que é a Microsoft que paga aos professores universitários cá em Portugal, de certeza. De certeza que façam algum desconto ao software disponibilizado, e sei até que a Microsoft oferece vários softwares em inglês numa plataforma própria, inclusivé o SO, mas quem paga aos professores somos nós, (aqueles) que contribuem com os impostos do seu trabalho.

  8. Marco says:

    qt a Munique, n digam asneiras.

  9. Pedro says:

    Não é bem assim tão preto no branco. Os softwares pagos tem desenvolvimento constante, suporte técnico formações e desenvolvimento à medida para cada instituição. Para não falar que mudar todo esse sistema para Open Source traria milhares de atrasos na parte operacional de cada técnico ao serviço. Existem casos de mudança que serviram apenas para depois voltar tudo ao que estava dantes e com isso, para além de atrasos, trouxe ainda custos mais elevados!
    Cabe agora a cada um comer aquilo que quiser!

  10. zelig says:

    QUE GRANDE MENTIRA… aos anos que anda malta a tentar enganar os outros com estes títulos.

  11. David Guerreiro says:

    Também não há vontade para tal, porque o facto de se utilizar software proprietário envolve muito dinheiro, lobbys e boys do partido. Há muita gente a receber luvas. Estamos num país onde reina a corrupção.

    • Miguel says:

      Vai dizer isso aos Alemães, Italianos, Espanhóis e Irlandeses que tinham mudado para software baseado em Open Source e voltaram aos proprietários porque ficava muito mais barato ter um acordo com uma multinacional do que pagar a milhares de funcionários e ter de usar só umas centenas de peças de determinado hardware de uma determinada empresa.

      • Nuno Vieira says:

        Os alemães não voltaram para o software proprietário. E foi o único que funcionou porque a migração foi total, ao contrário dos outros exemplos que era facultativo.

      • Paulo says:

        Mentira! Munique não vai voltar para o Windows. Isso já foi explicado. Espanha? A implementação do software livre tem sido um sucesso (vide Estremadura, Galiza, só para dar dois exemplos). Irlanda? Itália? Não conheço. Podias explicar melhor?

    • monux says:

      Esta é a única verdade neste emblóglio de questões $$$$$$ ! Os lobbys de Munique estão em festa !

    • Nelson says:

      Aí santa ignorância…

      E achas que livre não é na mesma a mesma coisa?

  12. says:

    lol, nao olhem so para a Alemanha,

    olhem para os outros grandes casos de sucesso, ja foram aqui publicadas empresas com software livre e nao deu barraco.

    mas ao pouparem 100 milhoes, ai iam gastar mal noutro sitio.

    portugal precisas é de mentalidades novas… nao estas recicladas que so querem roubar

    • El ASCII says:

      Não queira comparar uma empresa com departamentos do estado.

      O que se esta a passar na justiça neste momento é fruto dessa comparação.

      Colocaram a Critical e a Novabase a tratar de informação judicial e eles pensavam que era o mesmo que tratar de stocks e facturação.

      O resultado esta a vista.

  13. ToneZe says:

    Munique também dizia o mesmo 🙂

  14. Alex says:

    Os computadores do Estado português não podem ser vistos como galinhas pica-no-chão, dava mau aspecto. Só aceitam software que seja alimentado a bolota.

  15. Miguel says:

    Se um aluno meu me apresentasse um trabalho deste género onde diz “que o governo podia gastar 0 (ZERO) se usasse software livre”, a primeira coisa que lhe fazia era passar um 0 grande em cada página sem ler mais nada.

    É que ao dizer que o software livre tem o valor de custo zero é o maior erro de qualquer pessoa que faça um estudo sobre o mundo empresarial.
    Começa pelo “pequeno” problema que ao sacar uma distro de software livre, têm de saber que os 1000000000000000000001 buracos são conhecidos por milhões de programadores.
    Mesmo em Linux, a única segurança é para quem sabe compilar e alterar a estrutura que saca da origem. Todos os outros têm as crateras abertas para qualquer pessoa que saiba dar uma vista de olhos à estrutura e ver onde é que existem as falhas.

    Para usar um software open source é perceber que é mesmo isso… a sua codificação é aberta e permite a qualquer pessoa que perceba algo o use para outros fins.
    Basta ver que para preparar uma estrutura de um SO são precisos mais de 200 pessoas… para o preparar e testar, nem 1000 pessoas chegam.
    E têm o exemplo do Brasil onde é usado um SO próprio que é trabalhado por 8400 professores de várias universidades do país e mais de 150000 alunos. Aí o governo tem algumas poupanças mas já viram que também é preciso pagar aqueles professores e os alunos terem cadeiras “perdidas” pois só servem para esse sistema?

    Para uma estrutura de uma administração pública, seriam precisos mais de 500 engenheiros informáticos e alguns 2500 técnicos para manter um sistema desses a operar a níveis medianos. E a transição demoraria mais de 5 anos e iria custar milhares de milhões de euros só na mudança do hardware.

    Quem já tentou instalar Linux numa máquina um pouco mais antiga (6-8 anos das peças chegarem ao mercado) sabe a quantidade de incompatibilidades que encontra. Agora multipliquem isso por mais de 74000 máquinas diferentes onde era preciso configurar cada máquina em cada update que fosse feito ao sistema.

    E esqueçam SO na cloud… os perigos são muito superiores e é necessário estruturas que custam centenas de milhares de milhões de euros só a construir.

    O erro disto tudo é as pessoas pensarem Open Source = Freeware. Coisa que não é verdade. Freeware são programas (open source ou não) que são construídos por outras pessoas e que doam os direitos de copyright do seu trabalho. Open source são fontes gratuitas que estão acessíveis a qualquer pessoas que perceba de programação para que os possa montar ao seu gosto.

    • Miguel says:

      mas estas licenças
      que custam estes milhões de euros
      já trazem engenheiros e técnicos incluídos?

      • rui says:

        Nao leste bem o que ele disse…

        Foi o unico post com algum sentido.

        Gastas milhoes em licencas, mas toda a extrutura esta familiarizada com o SO. Nao tens de formar nem testar. Nao tens de andar a prever toda a incompatibilidade que existe..

        Perdes nas licencas, ganhas em nao dar formacao, desenvolvimento, manutencao, e produtividade pq as pessoas vao estar habituadas ao SO.

        Que mania de vir para aqui dizer que ha lobbys… É a realidade de quem trabalha em TI todos os dias.
        Isto nao é so por e etsa feito.. Nao estamos a falar dd pcs de casa nem dos amigos ou tios.. Estamos a falar de milhares de postos de trabalho do estado que bem ou mal nao pode perder tempo com tretas ralacionadas com os sistemas de informacao…

        • Marisa Pinto says:

          A formação existe sempre mesmo com Windows. Não te esqueças que grande parte dos funcionários públicos não “cresceram” com um pc e portanto há sempre formações e reciclagens para se actualizarem.
          Para o Windows 8 por exemplo, estou a ver muitos a patinar com aquilo

        • Miguel Sousa says:

          A formação é sempre necessária.
          O que não é necessário é um grupo de engenheiros informáticos perder semanas a configurar as máquinas em cada departamento.
          Numa PME com 7-8 computadores não é complicado adquirir novos computadores e instalar um sistema de raíz nesse grupo. Agora numa estrutura que têm milhares de máquinas com componentes diferentes, teres uma equipa que pode vir a precisar de muitos dias para configurar uma repartição, chegas ao final do mês, tens 5-6 repartições a funcionar… de mais de 400. Já sem falar nos serviços centrais e prestar apoio a qualquer coisa estranha que apareça.

          É que quem usa Linux em casa pensa que o computador de casa é igual a um computador de uma grande empresa… que se pode chegar lá instalar e está a funcionar. (quando algo de estranho acontece, telefona-se para um amigo e ele passa por lá e ajuda a resolver)

          Mesmo nas PME, os SO costuma ser mais eficaz usar um proprietário do que um freeware. Agora programas de processamento de texto ou emails, isso sim podem usar várias opções que existem na web em vez de pagarem para usar algo parecido.
          Já basta que para alguns nichos de mercado seja preciso gastar milhares de euros para ter um programa que funcione para o que é preciso.
          É a diferença entre a “mass-production com suporte por parte dos construtores de hardware” contra ao “free spirit do programador”.

        • Marco says:

          Ok, tens razão em muitas coisas, mas e quando o vosso vendedor decide mudar o formato de ficheiro e descontinuar o programa que se usa? Ai tb tens de dar formação, adquirir novos programas, a produtividade tb sofre.

          Tanto um sistema como o outro tem pros e contras.

    • Nelson says:

      Ainda bem que você não tem alunos…

      • Miguel Sousa says:

        Por acaso até tive mais de 140 no ano passado… e todos sabiam a diferença entre Open Source e Freeware.

        • Nelson says:

          Uma pena então…

          Você começa bem, acaba mal.

          1. Não têm de saber dos buracos, para isso há iniciativas especializadas como Debian, RedHat, SuSE, que algumas são empresas, mas que disponibilizam o SO de forma gratuita, também (Fedora, p.e.x), apenas o suporte técnico é pago

          2. “Basta ver que para preparar uma estrutura de um SO são precisos mais de 200 pessoas… para o preparar e testar, nem 1000 pessoas chegam.”

          Eu multiplicaria esse número por 10 ou 20

          Ninguém desenvolve um OS para uma aplicação, por isso é que há empresas de Linux, e outros OS.

          3.” E têm o exemplo do Brasil onde é usado um SO próprio”

          Não, não é, é Linux

          4. “Quem já tentou instalar Linux numa máquina um pouco mais antiga (6-8 anos das peças chegarem ao mercado) sabe a quantidade de incompatibilidades que encontra.”

          Completamente, mas MESMO completamente o contrário!

          É que nem tem cabimento! Aliás, quanto mais velho, geralmente, quanto menos problemas…

          5. ” Agora multipliquem isso por mais de 74000 máquinas diferentes onde era preciso configurar cada máquina em cada update que fosse feito ao sistema.”

          Esta foi mesmo a pior… o estado e empresas, quando compram máquinas, compram-nas todas iguais, ou no máximo umas 3 ou 4 modelos diferentes

          6. “Para uma estrutura de uma administração pública, seriam precisos mais de 500 engenheiros informáticos e alguns 2500 técnicos para manter um sistema desses a operar a níveis medianos. E a transição demoraria mais de 5 anos e iria custar milhares de milhões de euros só na mudança do hardware.”

          LOL!

          Olhe, você, onde foi formado?

          Foi pela Microsoft, não foi?

          • badsector says:

            Não sendo eu entendido na matéria mas tu tb não percebes nada do assunto.

            “Esta foi mesmo a pior… o estado e empresas, quando compram máquinas, compram-nas todas iguais, ou no máximo umas 3 ou 4 modelos diferentes”

            Trabalho numa empresa publica com centenas de computadores e posso afirmar que:

            1º Os pcs novos não são todos substituidos, são comprados 10,20, consoante a necessidade, logo tens varios modelos.
            2º Se avaria algum componente julgas que vão comprar um igual? Trocam de algum pc mais antigo (se der).

            Portanto, e mt sinceramente, é dificil haver pcs iguais.

        • Vânia Vieira says:

          se calhar é tão bom professor que vai ter de dar um novo grau de doutoramento ao professor universitário do estudo! já agora gostava de saber se a esses 140 alunos também instalou o programa durante quase 2 dias e um deles até à meia noite! ah! e não pagam horas em extra! é preciso é muito amor à camisola! fale com conhecimento de causa!

    • Nuno Vieira says:

      Se realmente és um professor de informática, eu é que te dava um grande ZERO na classificação.

      É óbvio que o Linux também têm as suas falhas de segurança, não há nenhum SO que não o tenha. Mas pensa bem, porquê que grande parte dos datacenters, web servers, dns servers, supercomputers correm Linux. Deve ser por causa da falta de segurança… Quase sempre os bugs são corrigidos bem mais rápido no Linux do que na Microsoft. E essa dos 1000000000000000000001 buracos é um comentário triste vindo supostamente de um professor.

      É óbvio que o custo não é zero mudar para software livre, nem a migração iria ocorrer do dia para a noite. Agora dizer que a longo prazo não poupas dinheiro demonstra a tua ignorância sobre o assunto. E a cidade de Munique não gastou nem sequer perto perto de milhares de milhões de euros na migração.

      Outra coisa, os programas freeware não doam os direitos de copyright a ninguém. Programas freeware são como o nome indica, gratuitos o seu uso. Os programas open source, como o seu nome indica têm o código aberto. Nem todos os programas open source são gratuitos, e lá por ser open source não quer dizer que podes fazer o que queres e bem te apetece com o código, grande parte dos licenciamentos impõem limitações. Como por exemplo, em 2009 a Microsoft foi obrigada a deixar de distribuir o Windows 7 USB/DVD Download Tool porque usava software protegido por GPL (ImageMaster) e estava a ser distribuído com um licenciamento proprietário. Mais tarde a Microsoft passou a distribuir o Windows 7 USB/DVD Download Tool usando o licenciamento GPL e distribuindo o seu código.

  16. jeton90 says:

    Vejam aqui sffhttp://www.novell.com/news/press/2007/1/psa_peugeot_citro_eumln_chooses_suse_linux_enterprise_desktop_from_novell.html

  17. Nuno Gonçalves says:

    O problema não está no sistema operativo em si, tudo se resume ao Microsoft Office, ninguem se vai conseguir adaptar ao Open Office ou raio que o parta.

  18. Sergio J says:

    e como se faz com as dezenas de aplicações dedicadas que os serviços governamentais tem?

  19. Rui says:

    Tá tudo louco!!!! Soft livre significa o fim de comissões dos Boys…e depois quê? Levamos com eles no fundo desemprego?? o Almerindo de Vaz de Carvalho, de Correa, De Lacerda, de Salgado (ditos Empresário) pagavam o Colégio ao Francisquinho com quê?? Pagavam o empréstimo da Herdade com??? As respetivas mulheres triplicavam/qudriplicavam nas feiras do CCB/XFactory.

    People, atinem.

  20. phex says:

    Mas será que alguém ainda acredita em software grátis? Isso não existe… Ha sempre uma contrapartida.. E , como pequeno exemplo, alternativas ao office, existem ? Não falem em openoffice ou google docs, é para rir..

  21. Xoxoxta says:

    Claro que ha quem seja contra o Software livre. Tinham de começar a ser informáticos, a queimar pestanas e a ficar depois da hora, nem toda a gente gosta. Por outro lado, todas as empresas que hoje vivem à custa do estado, autenticas sanguesugas, iam vender a quem? Muitos destes gajos que por aqui andam ia tudo olho da rua.

  22. Alexandre says:

    Moços, não se esqueçam dos interesses que há por detrás disto tudo.
    Há sempre alguém a beber desses milhões todos.

    Concordo com o facto de não existir grandes alternativas à altura do office, mas temos de ser sinceros há milhares e milhares de pc´s no governo onde estamos a pagar licenças de office para a execução de funções super básicas, que se podiam fazer com o OpenOffice.
    Ou acham que o pessoal da função publica anda aí a fazer bases de dados e tabelas de calculo complexas…….
    Até na assembleia da republica o que pessoal quer é Facebook.

  23. xoxota says:

    Claro que ha muita gente que não gosta de Software livre. Depois tinham de começar a ser informáticos, a queimar pestanas, a sair depois da hora e isso é chato. E as empresas que levitam á volta do estado, autenticas sanguessugas, iam vender a quem? Muitos dos que aqui andam ia tudo pra rua. Em vez de adotarmos standars, fazemos ao contrario, aproximamo-nos do que é proprietário.

  24. Paulo says:

    Pequeno pormenor: NÃO HÁ DINHEIRO.
    Ou ainda não repararam que na Administração Pública foi proibida a compra de Windows Server? Só com autorização após pedido fundamentado e vamos a ver quando vem o dinheiro e tem de ser na central de compras e não sei que licença nos deixam comprar. Todas as manhãs rezo ao Grande Deus Bill para não descontinuar o WS2003 porque não comprámos.
    Portanto … o que está em exploração “ai aguenta aguenta” mas o software que for desenvolvido para as novas necessidades devia seguir pelo menos dois critérios:
    a) multiplataforma do lado cliente (lp e sgbd)
    se é python, java, C#, cobol, perl, ruby ou o raio que o parta, não me preocupa (pessoalmente: MEAN mas há muitas soluções)
    b) browser do lado do cliente
    quero lá saber se tenho MAcOS, Win ou Linux. preciso é de ter os utilizadores a trabalhar. Se é uma workstation ou um tablet … que se lixe. Tem é de funcionar.

    Com as incompatibilidades entre XP VISTA 7 8 e, muito provavelmente, 9, muito software vai ter de ser rescrito. Mesmo passar de SQLServer2000 para 2008 obriga a reescrever muitas storeprocedures porque o pessoal não consegue seguir o standard.
    Por isso, pagar por pagar, o que for novo. ou o que for reescrito, que o seja para multiplataforma.
    Preferem Windows Server? Se puderem comprem que o software trabalha. Preferem Linux? Instalem que o software trabalha.
    Só sabem .NET? Estudem que eu fiz o mesmo.
    Só sabem Java? Estudem que eu fiz o mesmo.
    Um pormenor que ninguém referiu: a UE tem uma directiva que obriga/aconselha (depende da leitura) a utilização de ficheiros de formato aberto.
    Se acham o DOCX, XLSX, etc, de formato aberto … é uma opinião

  25. JM says:

    O problema principal de custos não tem nada a ver com software (livre…aberto…proprietário), o que tem a ver é com organização, pessoas vs competência, e processos (bem ou mal feitos), a tecnologia a vertente menos importante. Veja-se o caso CITIUS na Justiça, pessoas incompetentes ou preguiçosas (ou as duas) não escrevem cometários na programação nem escrevem documentação, isto tem alguma “coisa” a ver com o software utilizado. E depois a palavra “Planeamento”, é usada com a “Estratégia” ou a “Inovação” e o “Empreendedorismo” são usadas mas não aplicadas e muitas vezes usadas porque nem faz ideia do que é isso é. É como as palavras “Projectos” no Futebol e “Agendas” na Politica, quer dizer que quem afirma ter um “Projecto” ou uma “Agenda” têm um monte de AR na cabeça e nada para dizer ou fazer. Enfim…tudo muito à portuguesa, ou seja, “a carroça à frente dos bois” e depois é com aquela…”venha…venha…venha…venha ver a m**** que fez!!!”…Organização, Pessoas, processos depois disso então tudo definido fala-se de qual é o burro, bicicleta, trotineta, motinha ou carro usado…algum de vocês escolhe por exemplo a marca de pneus antes de comprar o carro??!!!!
    Quanto a casos, não falem no alemão pesquisem dois países em especial e fora da Europa – Canadá e Austrália e aprendam!!!

    • El ASCII says:

      Dor de cotovelo é lixada.

      OS incompetentes foram oficiais de justiça que com os seus parcos conhecimentos há 10 Anos construiram uma ferramenta para os ajudar no seu trabalho. Visto que não havia nada.

      Os incompetentes com os seus conhecimentos e sem formação fornecida pela tutela. criaram uma das mais complexas aplicações existentes no estado e que se manteve com os seus defeitos e virtudes estável e funcional.

      Foi preciso o governo anterior dar cabo do projecto dos oficiais de justiça e entregar á Critical e a Novabase a conversão da aplicação para .Net quando existia na casa programadores de .Net que o poderiam ter feito.

      Desde a passagem o sistema tornou-se instável e agora esta a dar a bronca porque quem la esta, não conhece as regras de negocio.

      O que é giro e que os Drs e EnGs informáticos da Accenture conjuntamente com a Magistratura do MP estouraram 1 Milhão de Euros ao erário publico para fazerem uma aplicação idêntica ao Citius/habilus para o MP e ficou na gaveta por falta de funcionalidades.

      O mal deste pais e todos dizerem mal de quem faz alguma coisa e não ser encartado e é julgado como incompetente por isso.

      OS outros que são encartados e não fazem nada que se veja é que são bons porque tem um canudo.

      Como diria o outro, não te julgues inteligente pelos conhecimentos que tens , mas sim pelo que fazes com eles.

  26. JLacerda says:

    Afirmar que Software Livre é o mesmo que Software grátis, para além de ser uma grande ingenuidade está totalmente errado.

    Para os arautos do software “à borlix” que lançam atoardas e suspeitas sempre que se toca nestes assuntos, vejam os vídeos de um tal Sr. Stallman, onde ele refere claramente que software livre não é o mesmo que software grátis.

    Software Livre, sempre que possivel. Software de borla… tenham juízo!!!!

  27. ZiLOG says:

    Eu não percebo nada disto, mas tenho uma pergunta a fazer.
    Por exemplo, isto é o código fonte de um programa de contabilidade:

    #include

    using namespace std;

    int main()
    {
    cout << "Olá Passos Coelho!" << endl;
    return 0;
    }

    Se for compilado para Windows trabalha?
    E se for compilado para Linux, também?

    Então qual é o stress? Digam às empresas que fizeram os programinhas que os querem compilados para Linux, se não sabem, eles que voltem para a escola.

  28. Ze says:

    E todo o dinheiro que se gasta em software hospitalar, inclusive no hospital de Coimbra, havendo software já criado de graça ou muito mais barato. mas há interesses ocultos de algumas pessoas

  29. billgates says:

    Isto aqui é tudo professores, mas se lhes tiram o windows… caput… estão neutralizados.
    Foi exactamente o que a microsoft sempre procurou fazer ao amarra-los a formatos proprietários e incompativeis com tudo que fosse exterior ao software microsoft. Estão transformados em carneiros.

  30. SPIN says:

    https://pplware.sapo.pt/linux/munique-mudanca-para-linux-afinal-foi-um-desastre/

    Uma constatação ou um facto, como se diz, é um facto. E contra factos não há argumentos. O certo é que este modelo já foi implementado e falhou. A ideia que o software livre é igual a software gratuito é uma falácia. Talvez seja gratuito para um utilizador doméstico que “descarrega” um openoffice ou um libreoffice, por exemplo, e apenas essa pessoa tem que se adaptar e adaptar os seus métodos de trabalho. Mas num sistema empresarial ou público, não só obrigaria as pessoas a adaptarem-se, a uma alteração dos métodos de trabalho, bem como a reestruturação de todo o sistema existente e sem falar que todos estes factores teriam implicação com todos os restantes “ambientes” com os quais interagem. Uma implementação deste tipo não é um processo isolado, “muda-se e já está”. Existem condicionantes que não podem ser contabilizadas, porque não é possível prever os futuro e as suas implicações.
    Mas como contra factos não há argumentos, e o facto é que este modelo já foi utilizado e falhou, talvez o estado consiga antes poupar mais dinheiro em estudos, que custam demasiado, que não concluem nada e que à partida já estão “mortos”.

    • João M. says:

      Investiga melhor e vê se é um facto, nem tudo o que se escreve na net ou num determinado site é fidedigno. imagina que só vias o canal do youtube dos jiadistas….

      vê lá bem a noticias que te referes nem sempre o primeiro resultado do google é o mais correcto…

  31. codeglitch says:

    Podem fazer os estudos que quiserem, tirem mas é partido dos erros dos outros antes de repetirem o que os outros já fizeram…
    https://pplware.sapo.pt/linux/munique-mudanca-para-linux-afinal-foi-um-desastre/

    • João M. says:

      Procura melhor na net, e não acredites em tudo a primeira..
      lê todos os comentários e começa a investigar…

      • codeglitch says:

        lol… software livre tem os seus custos, software livre não é sinónimo de gratuito, fazer uma transição de uma pequena empresa é completamente diferente de fazer uma transição de um universo com mais de 15k utilizadores, não é apenas instalar um servidorzinho com linux e uns desktops.

  32. billgates says:

    Isto aqui é tudo professores, mas se lhes tiram o windows… caput… estão neutralizados.
    Foi exactamente o que a microsoft sempre procurou fazer ao amarra-los a formatos proprietários e incompativeis com tudo que fosse exterior ao software microsoft. Estão transformados em carneiros e ainda não deram por nada.

    • Cláudio says:

      Sim, e isso quer dizer que se deva de ignorar e continuar por conveniência a curto prazo?

      Já está mais que provado que eles querem estagnar a inovação com bloqueios e limitações artificiais, mas são só vocês quem os sustenta.

      Eu cá não todo em nada da Microsoft, mas sei reconhecer que pertenço aos 1%. Grande rebanho que vocês são…

      • billgates says:

        Claudio, não quer dizer nada, o que escrevi foi apenas uma constataçao. O ultimo windows que usei foi o 2000! Se somos apenas 1%, não tenho forma de saber mas acredito que somos muitos mais 🙂

        • Cláudio says:

          Somos, de facto somos mais, mas neste pais somos só 1%.

          Eu não costumo ler o pplware mais que uma ou duas vezes ao ano. Para ser sincero, mete-me asco a ignorância que o nosso povo demonstra.
          A vontade de falar de algo que não se sabe, e insistência em temas de plena ignorância são o que nos condena. Este bando que por aqui ronda, que faz 90% do pais são a nossa miséria, mentes retrogradas e conformistas que “sabem tudo”.

          Por isso é que não somos mais, e quem toca neste tema, toca em muitos outros.

  33. Fábio says:

    Quem precisa de um SO hoje em dia ? Nem um governo! Basta um browser! Tenho a certeza que criar uma “ferramenta” baseada em programação web que substitua um programa de computador iria durar muito mais do que qualquer SO. Os SO são instáveis, pouco flexíveis, pouco seguros, precisam sempre de actualizações. Agora um “sistema” (seja uma base de dados, editor de texto, etc), criado para ser aberto num browser dura anos e anos pois embora a linguagem de programação se actualize (ex: html para html5) as versões anteriores se mantêm.

    • Miguel Sousa says:

      Para quem pensar que vai ter PERMANENTEMENTE acesso a uma estrutura web, talvez tenhas razão.

      Olha o que aconteceu quando o Sandy tocou em Nova York. Telemóveis, passaram a valer o mesmo que qualquer pedra apanhada no meio da rua. Internet? Tinham de andar 20km até terem cobertura 3g ou procurarem um sítio que ainda tivesse linhas de cobre, pois eram as únicas que ainda funcionavam.
      As empresas e a segurança nacional, safaram-se com aplicações offline até terem montado estruturas provisórias. Algumas das operadoras que forneciam internet via fibra ou cabo, ainda hoje não dão coberturas a alguns locais onde tinham clientes e rede, porque perderam a rede e não a reconstruíram.

      Por isso, coisas que só se baseiam no online, têm muitos problemas e basta um soluço que se podem perder dias (para além de que a segurança é muito pior do que em qualquer aplicação offline).
      Mesmo nas grandes empresas, o server principal nem costuma estar ligado à internet. Está ligado a um outro que veicula a informação para os destinatários. Se existir algum ataque, aquele será a primeira barreira defensiva.

      • Fábio says:

        Vantagens de software corrido no browser:

        – Pode ser corrido offline!
        – No caso de uma catástrofe, como esse software normalmente está em vários servidores nunca se perde a informação
        – Tudo o que se faz em software para SO já se faz num browser
        – Pode ser mais seguro do que software de SO, pois não estamos a falar de um simples website, pelo que basta deixar de ser desleixado quanto à segurança
        – Portabilidade (corre em qualquer dispositivo)
        – Partilha (cloud)
        – Muita mais flexibilidade (mistura de programação, requests ajax, escolha entre o server-side e client-side)

        Eu não digo que tenha sido mau os software se ter iniciado primeiramente sem a preocupação do online, mas agora acho essencial que a base de qualquer software permita que este seja corrido online ou offline e o browser é precisamente essa base.

  34. rui says:

    O citius é um belo exemplo do que custa fazer software a medida..
    A culpa pode ser de quem desenvolveu, falta de planeamento, falta de experiencia, ignorancia do ministerio… O que quizerem. Mas a verdade é simples, nao se tira assim uma plataforma da cartola…

    Falaram que havia uma diatro que funcionava minimamente… Bem o citius tb funciona minamente…

    Nao venham com utupias.. Queria ver o que custa a quem desenvolve a passar os sites do governo que estao progrados em netframwork e passar tudo para pearl.. Era lindo…

    Sim um site nao é so o que nos vemos.. É uma aplicacao mt complexa…

    • Miguel Sousa says:

      Não é só o Citius. O sistema usado na Saúde e nos centros de saúde portugueses também demorou 5 anos a ser aperfeiçoado (e ainda não está a funcionar com a maioria do que foi previsto em 2007) até estar a dar resultados positivos. Nisto tudo já foram gastos mais de 1700 milhões de euros com a empresa que trata dele.

      É complicado para uma grande estrutura adoptar algo personalizado quando têm tanta coisa diferente a funcionar no mesmo ponto. Em casa e em meia dúzia de computadores, isso é fácil de fazer… e as pessoas pensam que é igual sejam 6 ou 6000.

  35. Eu says:

    A que custo é que se faria esta mud

    ança? É preciso instalar, gerir, treinar os utilizadores, adaptar aplicações, etc….
    Não vos parece estranho que, praticamente, todas as grandes migrações tenham sido revertidas? Ou que os negócios e empresas mais lucrativas ou em sectores mais competitivos não usem o mais barato?

  36. J. Vicente says:

    E depois como é que se alimentava certa e determinada gentinha? Que só vive de explorar tudo e todos. Só em Portugal há muita gente a mamar à conta desses programas meio manhosos, que falham por todos os lados. Cobrem os preços justos pelos progamas desenvolvidos, mas não andem sempre a sugar o dinheiro de todos nós pago dos nossos impostos. Pois é, mas depois como é que se ganhava mais uns extras?

  37. Luiz Carlos Grangeiro Filho says:

    Gomes dos Santos se equivocou ao citar o Brasil como exemplo na utilização de software livre. Aqui a maioria dos computadores da administração publica e instituições de ensino usam softwares pagos. A lei diz uma coisa, mas a realidade é outra.

  38. YaBa says:

    **irony on**
    Que grande novidade…
    **irony off**
    A Univ. de Coimbra só se esqueceu de um pormenor no estudo, depois os amigos do costume não podiam pagar aos seus amigos do costume também 🙂 🙂 🙂 🙂
    E a MS ia fazer o chorinho do costume…
    etc, etc, etc…

  39. Robert Soares says:

    Acho que o principal problema e o maior prejuízo que o estado teria era mesmo na formação de esses indivíduos básicos que lideram o nosso país na utilização do software livre….

  40. Bruno says:

    Se estes senhores que nos governam utilizam softwares que lhes facilitam as tomadas de decisões e afins e mesmo assim o país não sai do mesmo com softwares livres nem consigo imaginar…!

  41. Pedro Viana says:

    Só quero sublinhar que Software LIVRE é diferente de Software FREE.

    Se calhar em soluções de desktop não existe muita diferença para além da curva de aprendizagem e a à aversão mudança por grande parte dos utilizadores, mas a nível servidor as coisas não são tão simples.

    Há soluções livres que têm custo de suporte mais elevado que soluções proprietárias e licenciadas.

    Em muitos casos, há a questão da responsabilidade: quem é responsável por responder rapidamente a uma ameaça (ex. hearthbleed) de segurança e por fazer o patch e os testes adequados? quem certifica o pessoal interno e o pessoal externo? isso pesa muito quando se fala de sistemas que têm informação pessoal de cidadãos ou que pagam pensões.

    Por outro lado existe o tema dos custos de mudança, quem vai arcar pela migração de uma solução de uma tecnologia para outra? quanto é que isso custa? quais são os riscos?

    Por isso, sou partidário de uma comparação do custo total de pose entre soluções comparáveis e a escolha daquela que for mais vantajosa em cada momento… nada como ser o mercado a funcionar!!!

  42. Nome says:

    Poupar dinheiro que não é deles? Eles são ladrões…

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.