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E a palavra do momento é… Privacidade

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Justiceiro says:

    Claramente, é o cócó que usa a net que não tem cuidado com o que faz. Qualquer empresa só faz aquilo que lhe compete: usar todos os meios ao seu dispor para gerar dinheiro.
    Os anormais de hoje, têm mais que duas ou três fotos nas redes sociais, publicam onde estão, o que fazem, com quem estão, etc etc. É super simples saber a vida dos outros! E depois querem o quê? Privacidade e segurança?! Deixem-me rir…

  2. LP says:

    “as empresas o fazem, sem qualquer tipo de permissão”… Normalmente é com permissão (consciente ou não).
    A história da privacidade é mais uma moda…
    Com o advento das redes sociais surgem as as justificadas discussões à volta da privacidade, e as pessoas começam a preocupar-se, mas em vez de se preocuparem com esta partilha da vida privada, com a exposição da vida pessoal, partilhando com qualquer um quem são, como são, o que fazem, onde vão, incluindo os filhos (que não têm escolha), preocupam-se com a análise relativamente anónima dos seus dados, por parte de empresas com preocupações éticas/legais.

  3. someone says:

    Aqui está sem dúvida um bom artigo. A privacidade e a tecnologia são duas palavras que não combinam atualmente.
    O artigo fala ainda (e bem) de redes sociais e questiona se um individuo não se respeita porque haverão os outros de o respeitar.
    No entanto a questão pode ser mais complexa. Se partirmos da permissa que a tecnologia é segura(o que não é) e as pessoas não são estupidas(o que são) e as empresas não se protegem através de burucracias(o que acontece).
    As questões que se põem são será que um individuo perde o direito à sua privacidade quando está a confiar na tecnologia ao partilhar detalhes pessoais com familiares e amigos?
    Deverá a empresa tecnológica poder aceder a estas informações?
    Dará isto legitimidade à empresa tecnológica para utilizar estas informações?

  4. Alexandre Badalo says:

    As pessoas só nao tem privacidade porque nao querem!!!!

    1º Nao meter tudo e mais alguma coisa no facebook (ou outro sitio na internet) ja so falta dizer “vou mijar já volto” ou “vou levantar dinheiro” ou até “vou sair de casa”!

    2º Nao instalar as aplicações das redes sociais, podem parecer muito boas, mas bem se ve que o facebook ,por exemplo , na sua app sempre que se abre (e mesmo sem abrir) vai buscar informaçoes da localização!!

    3º Nao caiam em scams em que dizem “Você ganhou 100000000 euros” e pedem para meter toda a vossa informação pessoal! (quem cai nisso… enfim)

    Isto foi so a minha opinião

  5. David Costa says:

    A web 2.0 permite basicamente influenciar as pessoas a ligar as definições do cérebro a uma base de dados a partir da experiência submerssiva da mente. cada vez entramos e mergulhamos nos dados que nos são disponibilizados… acho que é momento de certas pessoas terem a noção do perigo e vantagem ao adversário a que isso pode levar…

    Tbm ja ouvi falar que o Facebook faz os utilizadores terem mais a tendência para depressões… e imaginem se tudo isso é emocional para as pessoas se cingirem às suas vidas e para lhes baixarem o QI como existe em certos artigos na internet… acho que a internet está a ficar mais parecido com um jogo mortal kombat de consciências e vantagens.

  6. alexandre says:

    mais um bom artigo informativo! pena não chegar à maior parte das pessoas que “vende” a sua privacidade ao desbarato, sem o saber.
    devia haver campanhas na TV para isto como há para os acidentes rodoviários, tabaco, álcool, etc…
    pplware sempre atual! mt bem.

  7. Pedro says:

    Compra um 3310.

  8. Luis says:

    A privacidade começa aínda na escolha de uma plataforma.
    Para mim não há nada que chegue á segurança e privacidade de um BlackBerry 10.
    Depois na escolha das redes sociais que se utilizam, nos fornecedores de serviços e nas próprias APPS que se utilizam.
    Quando pedem informação demais, simplesmente não dou.
    O resto é ter um pouco de “bom-senso”.
    Assim minimizamos o risco de perder um dos nossos bens mais preciosos que é a nossa privacidade!
    Quem diz que é uma moda é porque ainda não foi exposto ou simplesmente não se importa se for!

    • Vítor M. says:

      Mas haverá alguém que ainda não tenha sido exposto… na actualidade? 🙂

    • LP says:

      O que te prejudica que os teus hábitos quotidianos sejam informaticamente analisados por um qualquer algoritmo para no fim te representar por uma série de números?
      Vives num local secreto e sais à rua por um túnel, mascarado, tipo Batman? É que senão lá se vai parte da tua privacidade.
      Não usas telemóvel para chamadas? Não levantas dinheiro em atms ou pagas com cartões? Não das o teu NIF em compras? Usas uma identidade falsa nos serviços de água /eletricidade /gás e não recorres a serviços públicos, ou seja, não fazes parte de nenhuma base de dados? Vives no mundo real?
      Mais uma vez, não importa os dados que obtêm, mas o que fazem com eles, o (relativo) anonimato no tratamento, recolha e uso dos dados é que importa para a privacidade.

  9. Juris says:

    Meus Caros Internautas
    Em minha opinião a questão a colocar é só uma: mas alguém nos dias de hoje ainda acredita em “segurança” ? Pensem que tudo e qualquer coisa no planeta é passível mais rápido ou mais lento de “violação”. Pressupostos que relançam ou terminam com a discussão !

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