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Carros sem motorista podem circular no Reino Unido em Janeiro

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. Miguel says:

    E quando o sistema tel um lag ou reinicia sozinho, como é, temos um estampanço?

  2. MM says:

    Quem assina a declaração de acidentes? 🙂
    A AI (artificial intelligence) é praticamente isenta de erros dentro de um ambiente 100% AI, mas num ambiente com humanos à mistura, a AI ainda comete muitos erros.
    Não sei até que ponto não será ainda muito cedo para meter este sistema nas cidades. Mas sim, o futuro de táxis sem motorista está mais próximo do que pensamos.

  3. Benchmark do iPhone 5 says:

    São testes. Certamente em vias devidamente assinaladas e – certamente – fora do trânsito urbano.

    • Só um gajo says:

      Se for como os testes que já foram feitos nos Estado Unidos, então serão feitos em localidades com movimento rodoviário moderado, em trânsito normal e com um piloto sentado no lugar do condutor. Esse piloto estará atento à movimentação do carro e terá a possibilidade de fazer override ao controlo do carro a partir do momento em que utilizar o volante e os pedais. Basicamente o carro anda sozinho, mas tem um humano lá dentro para evitar acidentes em caso de falha do sistema.

      Há vídeos disto na Web.

  4. jrgAugusto says:

    …então e agora com quem vou reclamar no trânsito!!

  5. João Fontinha says:

    gostava era de ver quais as seguradoras alinhas nisto….

  6. Johnny says:

    Aqui em Londres quendo se afirma que se vai fazer, faz-se… e o futuro acontece.

  7. João Dias says:

    Não me surpreende. Desde que aqui estou em Londres, não tenho visto um único acidente e há alturas em que o trânsito está caótico em algumas zonas.

    Ora, se as pessoas são civilizadas no trânsito, parece-me que um carro sem condutor se vai dar bem. Aliás, eu posso estar enganado, mas no outro dia vi um carro do Street View em Paddington sem condutor. Se calhar o condutor estava lá e era pequenito, mas eu não o vi 🙂

  8. Blasterjack says:

    Sempre menos perigoso do que as mulheres de qasquai, juke…

  9. Alex says:

    O primeiro requisito para que ele funcione bem devem ser estradas com trajectórias bem pintadas no centro e margens e sinalização bem visível. Gostava de ver como reage numa estrada secundária estreita e sem marcas no piso na hora de cruzar com outro veículo de frente. E quando for atrás dum veículo que pára onde não deve para carregar/descarregar e tiver que cruzar uma linha contínua se quiser prosseguir? Ou se pára num stop para entrar numa rua muito movimentada? Vai ficar ali o dia inteiro porque os outros condutores pensam que estacionou e ninguém o deixará entrar…a não ser que se canse de esperar e também aprenda a entrar à artista e ligue depois os intermitentes em sinal de agradecimento 😀

  10. distroyner says:

    estão se a esquecer da maior vantagem que isto poderá trazer. se isto funcionar bem, o patrulhamento nas estradas é menor, logo a GNR tem mais tempo para andar a prevenir assaltos…

  11. Fernando says:

    Boa.
    Quero um carro desses aqui em Évora.
    Com ruas sem marcação, lombas que parecem passeios e buracos que não se veem, o carro tem que ser mesmo inteligente. por vezes é preciso subir o passeio para prosseguir porque está uma camioneta em segunda fila a descarregar. Nas rotundas com mais movimento é só ter paciência que vai aparecer um “buraquito” para entrar com o carro. Ou esperar que passe a hora de ponta (cerca 15 min).
    É difícil mas não impossível.
    É bom evoluir

  12. José Simões says:

    Bem vindos ao futuro.

    Evidentemente que este carros só vão funcionar em estradas bem cartografadas, mas a cartografia de detalhe avança rapidamente, nos países desenvolvidos e mesmo nos em vias de desenvolvimento, apoiada com novos sistemas de aquisição de dados.

    Poderá haver acidentes / crashes /reboots ? Claro que sim, mas comparando isso com as causas humanas da grande maioria dos acidentes, estamos a falar de detalhes.

    (noutro avanço notável, e não tão polémico, os carros farão o seu auto diagnóstico, diminuindo muito as avarias inesperadas e custosas)

    O ganho em termos de produtividade e conservação serão assinaláveis.

    Não tão satisfatória será em termos de emprego. Existe um subsistema económico que vive dos acidentes, desde oficinas a seguradoras, passando por ferro-velhos, reboques, etc. Não desaparecendo, esse sector será fortemente afectado.

    Bem vindos ao futuro.

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