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Philips original radio – Primeiras impressões do tributo ao Philetta

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Jony says:

    Muito bom e e boa ideia!

  2. Diogo says:

    Bem continuamos com a haver 1001 coisas para Apple e para o resto da malta não há. E quando há tem preços que não ajudam nada.

  3. Carlos Coração de Maria says:

    O único que não gosto nele é a incompatibilidade com o Iphone 5, alias poucos tem feito sistemas compatíveis com o 5 🙁

    • diogo says:

      Este rádio já tem uns mesitos, é normal a incompatibilidade com o iphone5, pode ser que saia outro em breve 😀

      • Vítor M. says:

        Foi apresentado no final de Agosto, já se conhecia a nova porta do iPhone 5, chegou somente aos mercados há pouquíssimo tempo, poderia ter ‘alternativa’ para o lightning, digo eu!

        Fora isso, está uma peça muito bem concebida.

        • vicente rodrigues says:

          Falando de iphone 5, alguma sugestao de um radio desse genero ou tipo despertador (Philips AJ3231) que era o que eu tinha, mas agora para o iphone 5 nada….

  4. Sergio J says:

    O antigo conector, apesar de grande, era muito simples. Os sinais estavam lá escarrapachados. Aliado a um conector comum a vários equipamentos fazia com que o potencial fosse de dezenas de milhoes de equipamentos.
    No Lightning passa-se o inverso. Neste momento ainda está restrito a um único equipamento e a interface não é nada simples. Mas pelo menos ela existe, coisa que nos outros equipamentos não, reduzindo a um mero conector usb.

    • Ru1Sous4 says:

      “Neste momento ainda está restrito a um único equipamento e a interface não é nada simples.” Sera que pode aprofundar esta afirmação?

      • Sergio J says:

        iPads são uma classe diferente, normalmente não propensa para este tipo de acessórios, apesar de ser discutível. Seja como for é uma classe distinta. Creio que os ipods não estão no target destes acessórios. É tudo uma questão de target. Quando se esta a fazer um acessório para um iPhone tenta-sr maximizar o número de equipamentos.
        O conectar de 30 pinos tinha as interfaces vídeo, som, USB e rs232 lá escarrapachadas. Era só usar. Este tipo de equipamentos é avesso ao USB. É demasiado complexo. Podemos argumentar que nos novos embebidos já não é bem assim, mas continua muito mais complexo.
        Na interface ligthning as interfaces estão lá, mas os pinos são programáveis, tornando a interface dos periféricos mais complexa e/ou não tão directa. A questão dos conversores não sei como esta neste momento, mas há uns tempos além de dêem um bicho raro, não isponibilizavam as interfaces todas. Lembro de há umas semanas ter aparecido num blog o desmanchar de um conversor. Lá dentro tinha um arm. Podia não ser um arm potente, mas só o facto de ter um microcontrolador mostra que há alguma complexidade. No interface de 30 pinos seria só pegar e usar. Pelo menos teoricamente.
        O som no iPhone 5 sairá pelo saída dos auscultadores. Por ventura os fabricante tb estarão há espera do novo iPhone para verificar se tornou-se um standard dentro da Apple.
        Além disso temos a questão do tempo e a já falada cota de mercado.
        São demasiadas variáveis

  5. Pedro Pinheiro says:

    Não percebo porque é que, com a descontinuação da ficha de 30 pinos da Apple, tendo a mesma vindo a substituí-la pela conexão lightning em todos os novos dispositivos, se continuam a fazer aparelhos com compatibilidade exclusiva com os 30 pinos! Acho que é um tiro no pé, mas tudo bem.

  6. Laggunna says:

    Porreiro e saudosista!

    Recordem aqui ou vejam pela primeira vez esta relíquia: https://www.youtube.com/watch?v=znfBsEb9_dU

    Bem hajam!

  7. okapi says:

    Posso me dar por feliz por ter conhecido a maioria dos Rádios e aparelhos Philips e Siera (segunda marca da Philips que tem uma estória do porquê de ter esse nome) desde os anos 60`e alguns até dos anos 50´ tudo porque tive o privilégio do meu avô ter sido importador oficial destas e outras marcas para Angola.Bons velhos tempos que na minha memória ainda persistem.

  8. SF says:

    Bom artigo e um reparo, deveria substituir FM frequencia modulada por AM amplitude modulada. Os radios que refere tinham MW e LW – alguns tinham SW (muito poucos).

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