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Batteriser aumenta a duração das pilhas até 8 vezes

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. paulo says:

    fiquei incrédulo, só 20% das pilhas é que conseguimos gastar e o resto vai para o lixo? vá lá que só tenho gasto pilhas recarregareis.

    estou mesmo a ver os fabricante das pilhas a dizer que isto é perigoso e pode danificar os aparelhos 🙂

    • Carlos Correia says:

      estava a pensar nisso mesmo, mas as recarregáveis funcionam numa voltagem menor, 1,2v, todas que tenho o são, não sei se faz mesmo efeito nessas, mas espero que sim, até porque também só uso recarregáveis, não vi foi referência às AAA que também são 1,2v recarregáveis, e que também uso muitas.

  2. Redin says:

    Já li algures …
    Nada é impossível até que alguém o tenha experimentado.

  3. Hugo Oliveira says:

    Artigo muito interessante, btw tem um erro “a autonomia das pilhas até 800%.” deveria ser “80%” 😉

  4. Dc says:

    É esperar pelas reviews e vêr se de facto funciona

  5. NS says:

    É verdade que apenas parte da energia é consumida e existem vários dispositivos que consomem totalmente a energia da bateria, recorrendo a um corrector de potencial.
    Este dispositivo não pode ser usado em baterias recarregáveis porque a depleção eletronica mata as baterias (abaixo de um certo potencial a bateria não pode ser mais carregada porque não é superado o potencial de migração dos electrões).

  6. Realista says:

    Não me acredito muito com 800%… 15% se calhar ainda acredito.

    • AA says:

      Julgo que queiras dizer 80%

      • Vitor M. (Migalhas) says:

        nao, no artigo falam 800% (que é relativo a capacidade desse novo “aparelho” conseguir fornecer 8x mais autonomia as pilhas), mas se so gastamos 20% no uso tradicional de uma pilha, então só podíamos ter 5x mais autonomia…qualquer coisa está mal contada, ou o artigo ou o produto…

      • Realista says:

        Não amigo, 800% são 8 vezes mais conforme noticia, que está correcto.

        Se uma pilha tem 1 hora (60min=100%) de capacidade então um aumento de 80% significa mais 48 minutos (108minutos no total), para serem 8 vezes mais significaria +8 horas (480minutos=800%). 😉

  7. fibonacci says:

    Se sem isto, usamos 20% da bateria, e assumindo que o Batteriser permite usar a totalidade da bateria (muito pouco provavel), a bateria renderia 5 vezes mais e não 8…

    • Hugo says:

      Isto. Podemos estar a fazer alguma confusão mas parece-me essa a ideia. Para além disso, acho que explorar isto em pilhas alcalinas irá aumentar o risco das mesmas “babarem”

  8. Gerardo says:

    Quem tem um multimetro sabe que dependendo dos aparelhos, as pilhas podem ter ainda muita carga. Se pegarem em pilhas de um aparelho que consuma muito e já não trabalhe e puserem num comando as pilhas ainda vão durar muitos meses…

  9. Ricardo M says:

    Não existem pilhas recarregáveis.

  10. Ricardo says:

    Faz sentido. Provavelmente conseguem aproveitar a energia da pilha ate menos de um volt e invertendo para 1.5V, mas isso tem perdas de energia e quanto maior for a “ampliação” maior a perda de energia, acredito que possam durar o dobro até, mas não 8 vezes mais.

  11. Sérgio says:

    Fazendo umas contas simples:
    Se uma pilhas de comando de Tv duram em média uns 2 anos, teoricamente com este equipamento durariam uns 16 anos!
    De facto é algo revolucionário.

  12. MiGomes says:

    Não podem extrapolar para toda e qualquer situação. Certamente que a afirmação “até 8 vezes” é para um caso muito em concreto, como sempre.

    Como é referido, o uso de um circuito step up (ou elevador de tensão) é muito comum. É o que se usa por exemplo quando se tem um painel solar de 2 V e queremos carregar uma bateria 3 V. Aqui a inovação é a miniaturização.

    Para aplicações de baixo consumo certamente que aumenta a vida útil da bateria.

  13. hmmm says:

    “um preço que facilmente se poderá pagar para experimentar.” Facilmente se pode pagar para experimentar, mas se for uma scam e entretanto um milhão de pessoas comprar, lá se vão 2200000 euros para os con artists.

    • Redin says:

      Não acredito que uma exposição pública como esta esteja ao alcance de qualquer fraude. Tão depressa aparecem como desaparecem. E se já estão a algum tempo nisto…
      Agora nada impede que na verdade o produto não funcione como esperamos e daí não darmos valor pelo que gastarmos na compra. Isso já é outra coisa.

  14. Até acredito que certos equipamentos cortem a partir dos 1.3 V. mas estão a descurar um pormenor a Corrente. Já não é a primeira vez que eventualmente se mede uma pilha e ela tem a tensão mas simplesmente não tem corrente necessária para arrancar com o equipamento.
    Atentamente Samuel Antunes PCILAB

  15. DavidOff says:

    Por falar em pilhas, lembrei-me que tenho de encomendar mais umas recarregáveis eneloop que as que tenho já estão todas a ser utilizadas!

    Mas boa sorte para este projeto!

  16. Vítor M. says:

    Felipe, o vídeo é excelente, obviamente que ninguém está à espera de um produto que não tenham este tipo de sustentabilidade técnica. Estás a ser injusto, todo o mundo publicou o artigo, assim como nós.

    Sem dúvida que só o vídeo, pelo trabalho feito e se está correcto (agora gostava de ver o outro lado a rebater estes argumentos) podem mostrar se é uma farsa ou não o produto.

    Já agora, confias em tudo o que está no vídeo?

    Gostei bastante da explicação, aprendi muita coisa. Agora, vê se és honesto, não venhas acusar-nos de compactuar com o que achas que o texto está a tentar passar à luz do que o vídeo te faz acreditar (estando ou não correcto, que até acredito que esteja).

    Tem lá calminha!

    Por fim, obrigado pela partilha. Top!

    • Felipe says:

      Vítor, não é uma questão de acreditar ou não, engenharia não é religião! O vídeo mostra fatos, matemática, não tem nenhuma teoria de outro mundo, é o básico, do básico do básico.

      Eu nunca, em toda a minha vida de reparador e engenheiro, vi um produto que cortasse a 1.3V por célula, como alegado. E mesmo que tenha visto algum e esquecido, o único motivo que me vem a cabeça para o projeto de tal produto ser desta forma deve ir de encontro com razões muito especificas que muito provavelmente não permitiriam o uso de um conversor DC-DC (Batteriser). Qualquer engenheiro que saiba o minimo do minimo e está a projetar algo que envolva baterias, tem a completa noção de como o fazer para utilizar o máximo possível das mesmas.

      Não vou entrar em detalhes aqui em comentários, mas discordar com centenas de engenheiros do mundo todo e ter fé (só mesmo isso) que um produto como esse pode corrigir uma falha de projeto tão grave é completamente “nonsense”.

      O vídeo é mesmo bom, o David Jones tem muita paciência para isso. A maioria dos eng. que entendem o minimo sobre o assunto nem conseguem descrever em palavras o tamanho absurdo. A minha reação para isso é a mesma de quando vejo videos de motores perpétuos. A diferença é que isso tem tomado dimensões, e uma mentira contada varias vezes, vira verdade!

      • Vítor M. says:

        Não digo o contrário, mas será que quem criou o dito dispositivo não pensou que pideriacser exposto acesse nível fobridiculo?

        Como referi, o vídeo é top, aprendi muita coisa e, portanto, agradeço a tua participação, só entendo que não nos deves culpar pela informação, é desonesto, só isso.

  17. Redin says:

    Alguém andou aqui a demonstrar a viabilidade disto.
    https://www.youtube.com/watch?v=4iEshd6izgk

    Palavras para quê? Não é um artista português… (os mais velhinhos lembram-se desta frase na opção mais afirmativa, claro)

  18. HB says:

    Banha da cobra, à semelhança daqueles produtos que alegam que basta ligarmos à tomada para pouparmos na fatura da eletricidade.

  19. Carlos Correia says:

    mesmo que seja os 40% é muito bom, e então por 2,20€, se passar dos 40% é óptimo, e então se conseguir em alguns casos 80% ui ui…

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