PplWare Mobile

Controlar a Tecnologia apenas com os Músculos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. João Costa says:

    Ganda posto, pessoal, continuem assim.

    Agora esta tecnologia, nem sei o que dizer x)

  2. António Pinto says:

    Sem dúvida alguma uma tecnologia interessante!
    Mais algumas sugestões de utilização:
    – Controlar o telemovel equanto se conduz (sim controlo por voz mas todos sabemos que devido ao ruido não é muito funcional).
    – Controlar rádio do carro.
    – Novas possibilidades no entretenimento~.

    P.S.: Achei a palavra viciados bastante “ofensiva e descriminatória”, ora eu gosto de jogar ocasionalmente alguns jogos e penso que esta tecnologia pode revolucionar o mercado no entanto nem todos os amantes de jogos são “viciados”….

    • kekes says:

      O uso do termo “viciado” não foi muito feliz, eu por acaso fixei-me tambem nessa parte.

      Anyway, isto tudo é muito giro mas a utilização mais importante que eu dou a este tipo de tecnologias é a utilização tarapeutica em casos de pessoas com amputações e afins. Já existem braços completos roboticos que permitem movimentos exepcionais as pessoas, “ouvidos” para pessoas com problemas auditivos, “olhos” para pessoas cegas, tudo usando mais ou menos coisas baseadas nisto, no entao muitas tecnologias muito mais introsivas. Esses exemplo dados para mim são situações banais que eu não vejo muito interesse no uso de tecnologias deste calibre, mariquisses que tornam o ser humano já muito “trabalhador” num sedentário de primeira, existem outros modos de obter resultados igualmente bons mas com modos de emprego muito melhores, não tou a ver ninguem jogar guitar hero no “ar” 😀

      Uma coisa é facilitar a vida outra coisa é promover a preguicite cronica.

      • Pedro Pinto says:

        O termo “viciado” empregue, é uma forma simpática de designar os utilizadores que passam horas e horas no jogos. Normalmente associamos ao jogo o conceito de vicio mas é claro que isto é discutível.
        Isto faz-me lembrar a história dos cigarros…dizia uma colega meu, “Deixar de fumar é fácil, não sou viciado, pois já o fiz várias vezes” !!!

        • Kekes says:

          Fumar e totalmente diferente, contêm substancias que provocam vicio, um jogo de computador, assim como andar de carro, correr andar de bibicleta, comer, urinar, tomar banho, etc. pode ser feito ocasionalmente e não ser um vicio. Não podemos rotular uma pessoa que ocasionalmente joga num viciado, as palavras por vezes são mais fortes que parecem, agora se passas horas a fazer uma actividade es um viciado, mas não é só viciados que jogam Guitar Hero, ou gostam de tecnologias de ponta.

          • Marisa Pinto says:

            @kekes
            Tenho que discordar!
            Já aqui foi falado, num artigo meu, sobre dependência de Internet e Jogo electrónico: https://pplware.sapo.pt/internet/dependencia-em-internet-e-jogos-electronicos/

            Não é só o tabaco que causa dependência…
            Qualquer coisa neste mundo pode ser aditiva, basta o sujeito querer.. podemos ser dependentes até do ar, e somos 🙂 podemos ser viciados em jogo, e há quem seja.. Podemos ser viciados em internet.. e não em digas que não és um bocadinho.. Todos somos, todos somos pelo menos um bocadinho viciados em tecnologia.

            E o jogo electrónico, pelo menos os melhores, foi criado para nos manter em constante estimulação, daí ter muita probabilidade de se tornar viciante.

            Cumprimentos,

            Marisa Pinto

          • Kekes says:

            Vou então ser mais directo, pois eu nunca disse que o jogo não era viciante, apenas disse que nem todos jogadores são viciados. O termo viciado é muito forte nos meus parâmetros, se me falas de viciado associo logo alguem que não consegue viver sem algo. Estou agora a sacar um jogo pela Steam que saiu ontem, vou provavelmente jogar uma horita hoje para ver como aquilo é, e deixar para ai para ir jogando quando me apetecer. Já não jogo algo meio ano para cima, passei o Bioshock 2 no outro dia mas foram umas meras 3/4 horitas. Consideras-me um “Viciado”?Num ano inteiro perdi umas 12 horas a jogar, sou “viciado”? Um ano tem quase 9000 horas. A escrita é traiçoira, penso que ali ficava melhor um “viciado” em vez de um viciado. Como disses-te a baixo querias referir aos pseudo-viciados, amantes de jogos, grupo o qual eu entro, pois admiro “obras-de-arte”.

            Eu sou bastante flexivel com a lingua e cometo tambem muitos erros, não estou a condenar ninguem apenas uma pequena opinião como gosto que deiam a mim, penso que não dei uma critica “destructiva”, se dei essa impressão, tampoco fui bem claro 😉

            Uma boa continuação de dia, e continua com posts deste temario, pois são de muito interesse meu 😛

      • E estes... says:

        E vocês ainda se admiram? Estamos no pplware pessoal. Aqui há de tudo! 😉

    • Marisa Pinto says:

      @António Pinto

      Viciados, naquele contexto, deve-se ler “amantes de algo”.

      Obviamente o conceito Vício Psicológico não está aqui inserido, visto não ser essa a sua temática.

      Cumprimentos,

      Marisa Pinto

  3. M.Manuelito says:

    Para os que dizem que a Microsoft não inova, afirmação com que nunca concordei, esta notícia vem confirmar que não é verdade. Aliás, as empresas que não apostam em inovação podem ter um presente, mas o futuro é, com certeza, crítico.

  4. dajosova says:

    Agora já sei porque é que os ilusionistas puxam as mangas até apenas metade do antebraço! 😀

  5. Alexandre Pinto says:

    Parece-me que isto poderá ir de encontro ao que é o Projecto Natal.
    tenho algumas dúvidas que consigam esse projecto totalmente sem qq sensor no corpo.
    De qualquer das formas em termos genéricos é uma tecnologia cheia de potencialidades em diversas áreas, nomeadamente a tradução de pequenos impulsos motores de pessoas deficientes para controlar várias coisas no seu dia a dia… Quem sabe controlar uma cadeira de rodas apenas com pequenos movimentos do pescoço…
    As hipóteses são imensas.

    • 3nvy says:

      O Projecto Natal baseia-se numa camera de alta definição que detecta todos os movimentos do teu corpo e os trasforma em “botoes”, no entanto possa ser que eles aproveitem esta tecnologia, é esperar para ver.

  6. Jo says:

    se a forma de uso disto, passar pela colocação de electrodos directamente no corpo, n vejo grande sucesso, jogos à parte. Andar com tretas coladas no corpo o dia todo!??!

  7. Pedro L. says:

    Microsoft!!!

  8. lourenço says:

    repost!… n é por nada!..

  9. 3nvy says:

    A tecnologia parece fixe mas “jogar guitar hero sem guitarra” :S

    é o mesmo que comer sem comida no prato lol, ou se joga guitar hero com guitarra (bateria ou microfone) ou não se joga 🙂

  10. José Castro says:

    As implicações deste tipo de tecnologia na área da saúde são inimagináveis. Acredito que o futuro da Medicina irá depender grandemente deste género de tecnologia!

    O desafio passará não só pela descoberta de novos algoritmos de descodificação/interpretação dos diversos tipos de sinais adquiridos, como também pela miniaturização dos sensores.

    Mas o grande passo será quando se conseguir retirar os “fios” a este sistema. Quando este tipo de sensores se tornar wireless, aí sim, chegar-se-á a um novo patamar.

  11. a Friend® says:

    Não me convenceu, e alias a tecnologia não é nova nem inovadora.
    Na decada de 80 surgiram umas “Luvas” para PC que faziam basicamente o mesmo, o que acaba por ser mais prático.

    Jogos, nada melhor que um controlador ou contacto físico também, ou então como o Projecto Natal para certos tipos de jogos, que acho sim mais inovador.

    Penso que esta tecnologia poderia era ser aproveitada para pessoas que tenham tido acidentes e que tiveram que ser amputadas, e aí sim, faz sentido usar controladores de musculos para facilitar a vida dessas pessoas (como já existe e está em desenvolvimento, para controlar braços robotizados, etc..)

    Agora, para o fim que o artigo anuncia não concordo nem acho prático. 🙂

    • Alexandre Pinto says:

      E a ti que te convencesse…
      Se fosse um iphone gigante já te convencia, mas como é uma tecnologia que sabe interpretar os movimentos do teu corpo e transforma-los em instruções digitais… sim isso já não convence muito…

  12. Filipe Caetano says:

    Antes de mais gostaria de Felicitar a Marisa por mais um bom post a semelhança do que ja nos vem habituando.
    Depois sugerir mais uma utilização deste tipo de sistemas por Eletromiografia, imaginem uma pessoa com deficiência que apenas consiga mexer um pouco um qualquer membro do seu corpo, pode muito bem utilizar este tipo de interface para por exemplo fazer o click do rato, enquanto que controla o rato com outros sistemas já existentes no mercado.
    Aproveito ainda para dizer que não só a Microsoft está a trabalhar nesta área, mas também um projecto já aqui falado pela Marisa noutros post anteriores, tem já desenvolvidas aplicações nesta área, estou a falar do Projecto Magickey do IPG(www.magickey.ipg.pt).

    Venham mais artigos destes…

  13. Luis Leite says:

    Excelente artigo.
    Em termos de jogos seria algo interessante poder jogar o nosso FPS favorito com os músculos :D.

    Bom artigo Marisa.

  14. avlisrotiv says:

    Bom artigo Marisa! 🙂

    Cada vez mais me faz lembrar em Surrogates… 😀
    Mas irá ser, pelo menos em lazer, uma maravilha, mas não creio que esta tecnologia vai ser para todos… 😐

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.