PplWare Mobile

O segredo do co-processador M7 do iPhone 5S

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. kekes says:

    Esqueceram-se de falar que o Moto X já tem um co-processador, não passa mais de uma evolução natural para poupar energia.

  2. daiquiri says:

    A ideia principal é arranjar qualquer coisita que meta o hardware deles à frente da concorrência…
    – Estão a perder na “corrida” do processamento bruto (contra os quad-cores)
    – Estão a perder no volume de RAM (se tiver 2GB de ram é uma sorte)
    – Estão a perder na qualidade da fotografia (os Nokia Lumia são imbativeis)
    – Estão a perder no tamanho do ecrã (4″ parece super pequeninininho para alguem que até um Galaxy S2 tenha usado)
    – Estão a perder em volume de armazenamento (SD-card faz milagres! Musica, filmes, séries, tudo dentro do telemovel!)
    ….

    Têm de inventar qualquer coisa para dizer que estão à frente. Se agora faz qualquer diferença de verdade um coprocessador, tenho dúvidas. Lembremo-nos que hoje em dia nos telemóveis não temos CPUs, temos SoCs. Que por definição já são um mar de sensores e coprocessadores…

    • Jose Augusto says:

      E o que é que isso contribui para a fome em africa? Apple é so treta! Apple já foi!!

      • Alexx says:

        Mais um comentário cheio de oportunidade.

      • Tavares says:

        E quem é que tem de “acabar” com a fome em Africa?? É a Apple(ou outra empresa qualquer!) ou os (des)governos que esses Países têm…??

        • Ro301 says:

          O problema que o amigo Jose deve estar a levantar é a suposta e confirmada exploração de recursos naturais por determinadas empresas que exploram as populações locais em trabalhos sem quaisquer condições de segurança e higiene a um preço desumano.

          Mas amigo jose, você não faça isso. Não se atire de cabeça num blogue de informática com verdades nuas e cruas.

          Não é o local indicado…

          Sorria e acene… com sorte você escapa com vida. Todo arranhado mas ainda a respirar.

      • MarcoJoel says:

        Jose Augusto: e o que é que o senhor tem contribuído para a fome em Africa? Quando não sabe, não diga disparates.

        The Global Fund.
        The numbers don’t lie: Every day more than 900 babies are born with HIV. By 2015 that number can be nearly zero. (RED) works with companies like Apple to fight for an AIDS-free generation by 2015 by creating (PRODUCT) RED merchandise. A percentage of gross profits from the sale of those products goes to the Global Fund to help fund AIDS programs in Africa. Since its introduction, (PRODUCT) RED has generated more than $190 million — more than $50 million from Apple alone — for the Global Fund. Now you can make an impact, too, by purchasing a (PRODUCT) RED iPod shuffle, iPod nano, iPod touch, iPad Smart Cover, iPad Smart Case, or iPhone Bumper.

        For more information about the Global Fund and (RED)™, visit JOINRED.com.

        • Ro301 says:

          Acabas-te de cair na fantástica teia das relações publicas. Nem tudo o que luz é ouro.

          Mas pelo menos deste ao trabalho de procurar o que querias para continuares a comer carne. Fazes bem. Uma boa noite.

      • Henrique says:

        E o que é que eu tenho a ver com a fome em África? Tenham fome que comam, nao teem que comer matem os ocupantes do governo corrupto.. A Europa e os seus habitantes nao tem qualquer obrigação para com este continente.

        • Ro301 says:

          Claro que não. Aliás nem eu tenho qualquer obrigação de te ajudar a sair do carro se o vir estampado na estrada e prestes a explodir. Nem te conheço. Vai mas é para o inferno. Nem ajudo a minha familia vou agora ajudar o filho dos outros. Ora essa.

          Estamos a precisar de mudar de hábitos. Olha que os telemóveis não servem só para telefonar, jogar e ver videos de entretenimento.

          Podes usa-lo para pesquisar – Porquê que tenho de me importar com a miséria do mundo?

          Aproveita e lê sobre sustentabilidade social; livros ligados a direitos humanos, história, sociologia, etc, ajudam a compreender o nosso papel na transformação social.

    • engate frustrado says:

      Apesar de nao ser fa da Apple , acho que te devias conter um bocado em especulação… Os processadores da Apple são bastante poderosos, e como o ecosistema é fechado não necessita de grande poder de processamento e capacidade memoria. O Android precisa de tanto hardware porque ao fim ao cabo corre em cima duma maquina virtual , o iOS bem como o Windows Mobile/8 não.

      Seguramente, a Apple com a base de consumidores leais que tem e os muitos milhoes de dollars , conseguiria desenvolver um quad-core , adicionar mais RAM que a concorrencia (Ja tem disponivel arquitecturas x64) e justificar um aumento de preco ao consumidor final mais fanatico e cego. A questao da camera é subjectiva mas as cameras dos iPhones por sim sao muito boas, a Nokia tem a vantagem de ter parcerias com empresas de cariz fotografico profissional já de ha muitos anos , vantagem de ser referencia e inovação nos telemoveis durante anos

      Ja agora co-processador nao é uma inovação, é so seguir a Google visto que o Moto X ja promete algo semelhante

    • Nunes says:

      – Em que circunstâncias é que um telemóvel Android usa 4 núcleos na sua plenitude? Ou será que só estão lá para correr benchmarks? Quase nenhuma aplicação tira partido de mais do que 1 núcleo, por isso faz muito mais sentido optimizar o núcleo, para que cada aplicação tenha melhor performance, do que enfiar núcleos atrás de núcleos que pouco vão fazer pela aplicação! Acabas por poupar tb energia!
      – Não queiras comparar as necessidades de RAM no Android com o iOS
      – Fotografia não é só megapixeis, e as câmeras nos iPhones têm sido consideradas de grande qualidade
      – o ecrã é uma opção, há quem prefira gigante e há quem prefira mais pequeno!

      A ideia do coprocessador é consumir ainda menos que um SoC. Se estivesse no SoC levaria a consumos desnecessários de outros componentes no SoC. Assim o SoC pode estar inactivo e o M7 trabalha constantemente na sua função especializada, podendo inclusive levar a poupança de energia noutros componentes ajustando o comportamento do telemóvel ao contexto!

      • daiquiri says:

        O telemovel Android é capaz de utilizar todos os cores que lhe dão. Andas desactualizado. Chama-se “Heterogeneous Multi-Processing Capability” vê aqui https://www.youtube.com/watch?v=8LNPxExkLMo

        • Nunes says:

          o sistema Android tem acesso aos núcleos de processamento, mas isso não signfica que tu consigas tirar partido total dos processadores pois quase nenhuma aplicação é multithreaded ou divide-se em mais do que um processo!
          Isso significa que a maior parte do tempo a suposta performance total não serve para nada, podendo até ter piores resultados que um processador de 2 núcleos cuja performance por núcleo é superior!
          Este é até um dos argumentos que a própria Qualcomm usa para ridicularizar os Octacore!

          • daiquiri says:

            Ó nunes.. lol vê o video, e diz-me se aquela aplicação, comum e até desactualizada se não está a fazer uso de todos os cores….

          • Nosferatu Arucard says:

            O Android não é mais que uma distro Linux muito especializada pela Google.
            Funções como os drivers, o emulador ARM para sistemas x86, multithreading e afins são feitos a nível do kernel Linux, as bibliotecas userland não estão aqui chamadas!
            Agora para quem queira saber o que Android anda a fazer, instalem o Terminal emulator e corram os comandos “ps” e “top” para verem quantos processos estão a correr no smartphone, a memória usada e por aí fora.
            Mesmo um Galaxy Mini corre para aí uns 100 processos.

          • Jeudí says:

            No phonegap/Córdova tenho observado que as chamadas das funções são na maioria assíncronas, por isso acreditonãoser difícil conseguir utilizar 2 ou 3 núcleos

          • lmx says:

            boas…

            o que o nunes está a querer dizer é outra coisa…

            vocês estão os dois certos… 😀

            quantos mais cores, menos aplicações correm por core…logo cada uma corre mais tempo no seu time slice, ou quantum time…

            Mas…enquanto corre essa aplicação siglethread, não tira partido dos outros cores, porque ela é single thread e so corre num core, a velocidade que o core permite…

            Estão os dois correctos…no entanto, ter demasiados cores pode ser uma chatice, porque as arquitecturas multicore não ganham performance de uma forma linear…

            ou seja passando de um proc com um core para um com 2 cores, não ficamos com 200% da performance…mas sim com cerca de 120-125%…ou seja está muito longe do dobro :S, isto acontece na arquitectura x86 por exemplo…não sei como os arm gerem a energia, mas em caso de ineficiencia…quase de certeza que os cores que não são usados consomem energia…até pode ser pouca, mas alguma coisa devem consumir…

            Pensei que a ARM fosse avançar mais rapido para os desktop’s…não gosto de ver tão pouca cache…vamos la ver o que a AMD fará em relação a isso…

            cmps

          • Nunes says:

            eu disse quase nenhuma aplicação!
            Alguns jogos tiram proveito. Mas os jogos que há não sobrecarregam o CPU ao ponto de necessitares 4 núcleos, nem seria de esperar tal coisa pois estes jogos são feitos para correr em diferentes CPUs da mesma maneira. Mais importante e exigente para um jogo é o GPU. Aí sim, já és capaz ver diferenças em qualidade de jogo!

          • Nunes says:

            @ Nosferatu Arucard, Jeudí
            qualquer sistema tem vários processos e é capaz de usar vários núcleos, mas mal seria terem requisitos de processamento ao ponto de 4 ou mais núcleos fazerem a diferença para correr processos de sistema!
            A questão que vocês têm de colocar é quanto às aplicações que vão correr. Será melhor mais núcleos ou núcleos com melhor performance?
            A realidade é essa. Os processadores da Apple têm melhor performance por núcleo. A Samsung prefere ter mais núcleos!

          • Vitor says:

            Even a single-threaded application can benefit from parallel processing on different cores. For example, if your application uses a media server, then the media processing and your UI rendering application logic can run on different cores at the same time. Also, the garbage collector can run on a different core.

      • Engenheiro says:

        Câmaras de grande qualidade? https://pplware.sapo.pt/apple/camara-do-iphone-5-deixa-manchas-roxas-nas-fotografias/

        Esse comentário foi o mais desprovido de conhecimento que aqui apareceu… Enfim. Apple tem produtos de qualidade mas o marketing é que lhes garante a posição que têm no mercado…

        • Nunes says:

          O que mencionas é uma aberração de lente que pode acontecer em qualquer câmera com grande abertura sob determinadas condições.
          Se procurares na internet por comparativos vais descobrir que as câmeras do iPhone 5 e 4S estão quase sempre entre as melhores! Não falei sem conhecimento. Convence-te?

    • Luis says:

      Pois, tudo coisas que não nos fazem esquecer que temos um smarphone não é? Só que quando olho para um iPhone, iPad, não vejo SÓ isso! É isso que vocés nunca vão perceber! É como tu comprares Mercedes ou Renault! Passado uns meses estão ultrapassados! O que torna um produto intemporal? Que propriedades resistem ao tempo? Quem ler a bio do Steve verá que ele era obcecado por isso! Quem ver o Steve o que pensa? Um gajo simples. Os produtos da apple sao simples!! Porque ele acreditava que a simplicidade é a base de tudo. O que referes, ram, cpu, sd….meu deus, é tudo menos isso!!

    • So_true says:

      Meteste o dedo na ferida, agora atura-os! Lol…

    • Diogo R. says:

      de todos, o slot SD é o mais crucial, so nao existe para roubar 100$ por cada duplicação de GB (tal nao acontece no custo do chip/nand)

  3. Adérito Fonseca says:

    Boa noite.
    Não quero estar a meter veneno pois guerrinhas não me interessam.
    O que é que querem dizer com “com um desempenho duas vezes superior (graças ao processador A7) ao seu antecessor, o iPhone 5.”??
    Por exemplo: se antes demoravam 10 segundos a efectuar x instruções agora só demoram 5 segundos??

    Não sou perito em informática –‘

    • Pedro Pinto says:

      Segundo o anuncio da apple, o desempenho do novo processador A7 é o dobro mais rápido que o A6. Ora vê na imagem seguinte:

      https://pplware.sapo.pt/wp-content/images2013/imagem_sept_keynote56_small.jpg

      • Nunes says:

        disseram até 2 vezes mais rápido!
        Na média as pessoas irão encontrar menos do que esse ganho

        • Nelson says:

          Duh!

          Até duas vezes… se for uma app que faça uso intensivo de memória flash ou ligação de rede (internet), claro que a performance não acompanha o desenvolvimento no CPU e RAM.

          • Nunes says:

            Eu estava a referir testes de performance do CPU, muitos desses testes não serão 2X superiores, só alguns é que chegam a esse ganho.
            Tem sido esse o padrão dos processadores da Apple.

          • Nelson says:

            Então que testes estás a falar?

            É quad-core vs dual-core…

          • Nunes says:

            um benchmark para o CPU normalmente realiza vários testes, não um único teste. Os resultados de cada teste podem diferir bastante

            Quad-core? tudo indica que o A7 será dual-core.
            Mau será se sendo Quad-core os testes dêem no máximo um aumento de 2X de performance

          • Nunes says:

            parece que estava errado
            O processador consegue bem melhor, a média de testes dá ganhos perto de 2X

      • Adérito Fonseca says:

        Obrigado pela resposta mas não respondeu à minha duvida.

        Não percebi a parte do “com um desempenho duas vezes superior ao seu antecessor”
        Podes dar um exemplo prático 😉
        Podes responder à pergunta que fiz antes?

        • Benchmark do iPhone 5 says:

          O que te posso dizer é que quando a Apple diz que um processador duplica a capacidade relativamente à versão anterior isso reflecte-se na pontuação obtida nos testes de benchmark para processadores. Já aconteceu antes.

          Nos testes de benchmark do iPhone 5s os resultados serão aproximadamente o dobro dos do 5. Mas verdadeiramente não sei se os testes que existem para sistemas de 32 bits (processador e sistema operativo) são adequados a sistemas de 64 bits. Cada teste mede coisas diferentes que normalmente estào na respectiva “ficha técnica”. Uma coisa começa a ser aceite – há desvios entre os testes e as condições reais de utilização,por exemplo, um eventual lag (arrastamento) a passar fotografias não aparece em teste nenhum.

        • So_true says:

          O benchmark antecipou-se, é para isso mesmo que serve, para testes. É a Apple a entrar na guerra de números… Na prática, pouco ou nada se nota.

          • Benchmark do iPhone 5 says:

            Também não exageres, o dobro nota-se. E é o dobro relativamente ao iPhone 5, que não é o mercado preferencial para o 5s, a menos que o pessoal começasse a encontrar dinheiro debaixo das pedras.

            A agilidade do 5s vai-se notar muito bem.

        • Adérito Fonseca says:

          Obrigado 😀

  4. Esta característica do novo iPhone é bastante interessante, no entanto, consigo prever ainda maior utilidade com o Moto X.
    O facto do mesmo estar constantemente à escuta, aliado às características iguais às aqui enumeradas, parece-me que ter um telemóvel que poderia ouvir os nossos pedidos de novas rotas enquanto fazemos desporto, perguntar como estamos de tempo, mandar SMS, entre outras coisas sem nunca utilizar as mão seria certamente mais útil.

    Não que as características do iPhone sejam más, apenas considero o Moto X superior neste aspecto. Ainda assim, devido à larga adopção de iPhones e a fraca disponibilização do Moto X fora dos EUA, certamente que a Apple terá maior sucesso (se bem que não estranharia se a Google implementasse no Nexus 5 e seguintes aquilo que aprendeu com o Moto X)

    • Como nota, é claro que qualquer smartphone pode fazer isto, apenas me estou a focar nestes por terem hardware especializado, o que poupa imensa bateria.
      Imaginem o que seria ir fazer BTT durante umas 3 horas com GPS, microfone, giroscópios, música, etc sempre ligados. Um gajo furava um pneu e provavelmente nem bateria tinha para uma SMS lol

    • Nunes says:

      Sim, o Moto X tem a vantagem da activação por voz, mas dado que não há quaisquer APIs para aplicações, creio que o iPhone vai tirar mais partido com o M7!

  5. Benchmark do iPhone 5 says:

    A história do Samsung S4 octa-core é curtida.
    Não é octa-core é 2xquad-core, ou seja nunca funcionam os oito: há quatro parar tarefas de alta intensidade e quatro para baixa intensidade. A questão é do tempo para “engrenar” de uns para outros. (Agora já há uma promessa que no futuro os oito cores poderão funcionar juntos).

    Utilizar um co-processador, de muito baixo consumo para tarefas em que é preciso estar permanente alerta, como as que decorrem do movimento, deixando o processador principal inativo ou a realizar ou outras tarefas parece a melho solução. Penso que toda a coordenação/sincronização iPhone/ iWach será feita pelo M.

    Outras características, como benchmarks e qualidade das fotografias é esperar para ver.

    Já agora, alguém descobriu quem fabricou o A7 ? Anda-se a falar na Intel.

  6. Jorge Alcino says:

    Boas.

    Sou apenas um curioso no meio de tantos no mundo da tecnologia.
    Em vez de estarem a mandar “bitaites” ao ar, que tal parar um pouco para pensar e ler mais artigos de tecnologia ?
    Bem, e se pensarmos que um dia este co-processador pode salvar vidas ? Sim.
    Estão numa viagem, (o co-processador em conjunto com 3 sensores – acelerómetro, bússola, e giroscópio – consegue saber se o carro está em movimento ou não), por exemplo, se o Iphone detectasse uma paragem bruta (condução-paragem) seria um embate, mas não iria logo ligar para os serviços de emergência, mas sim mostrar uma opção que pode ser sido uma travagem, e caso essa opção não fosse escolhida, ele iria ligar para os serviços de emergência dando a localização do acidente.
    Isto é apenas um exemplo de milhares de utilidades que isto pode ter. Acho que antes de comentarem devem deixar de ser “fanboys” ou deixarem de ser “sres limitados” á opinião dos outros.

    Um pouco de pensamento e imaginação faz bem a toda a gente 😉

    Atenciosamente
    Jorge Alcino (16 anos).

      • theboice says:

        Espero não incomodar ninguém, mas tenho uma pergunta para fazer e talvez não seja o local mais correcto para o fazer mas lá vai, será que me podem dar alguma opinião sobre este local de compra de telémóveis tablets e etc,? É que pelo que conheço deste tipo de material e ao nível de preços são muito bons. O que queria saber é se vale a pena investir neste tipo de material (marcas desconhecidas pelo menos para mim) e se não haverá problemas nas encomendas. Obrigado desde já.

    • Luis Maduro says:

      Boa Noite,

      Para quem não sabe já a muitos anos que os telemóveis têm um “co-processador” embora este não esteja destinado ao propósito deste.

      De um modo simples esse “co-processador” é o responsável por tratar da parte da ligação celular e processamento de voz aliviando o processador principal desse mesmo trabalho.

      Este co-processador tem um propósito, evitar que o processador principal(que consome bastante energia) esteja a fazer uma tarefa que um microcontrolador faz. Isto trás reduções de consumos brutais! Posso falar por experiência pois a minha dissertação é exactamente este estudo, com este tipo de sensores. Por exemplo o Note II também já tem uma tecnologia deste género.

      Em termos leigos, é deixar de matar a mosca com a bazuca e passar a matar com o mata moscas, se pensamos bem custa bem menos matar a mosca com o mata moscas do que com a bazuca! 🙂

      Para terminar, não, não sou um fã da Apple, muito pelo contrário, para mim a maioria das vezes são apenas “showoff” mas tenho que admitir que é uma boa ideia se for realmente aplicada da maneira que, por exemplo o Jorge sugere.

      Cumprimentos,
      LM

      • Jorge Alcino says:

        Boa noite !

        Obrigado 😀

        Sim, todos os smartphones têm. Mas o Iphone está “desenhado” de maneira diferente, pois o co-processador faz a análise de sensores (sensor de luminosidade, bússola, acelerómetro, giroscópio, microfone, sensor de impressão digital, etc) e faz também a procura de rede/wifi/bluetooth. Apenas não faz as “ligações” nem as “alterações” de luminosidade por exemplo, sendo estas feitas pelo processador principal que recebe a ordem do co-processador.

        Isto é apenas um exemplo, há milhares de possibilidades de utilização deste recurso (o co-processador e os sensores)…

        Resto de boa noite,

        Cumprimentos
        Jorge Alcino 😀

      • Sergio J says:

        ora nem mais Luis

    • hugo rosa says:

      Mas que comentário mais inteligente que alguma vez li. Parabéns.

    • Nunes says:

      supostamente esse género de tecnologia passará a ser obrigatório em todos os carros novos vendidos na Europa, daqui a uns anos

      • Jorge Alcino says:

        Boa noite Sr. Nunes !

        Sim, pode até vir a ser, mas até lá, se esta tecnologia estiver embutida numa simples aplicação pode salvar muitas vidas… Pois uma Lei demora algum tempo a ser aplicada em grande terreno, principalmente na Europa…
        Acho que até lá, uma aplicação que faz aquele “trabalho” pode/vai surgir !

        Obrigado pelo comentário 😀

        Resto de boa noite

        • Nunes says:

          a questão é que são os carros que têm os sensores necessários para avaliar se aconteceu um embate, um telemóvel não! O uso dos seus sensores poderia levar a muitos falsos positivos, dado que uma desacelaração brusca nem sempre é sinónimo de embate, e quase de certeza que os sensores terão menor precisão!

          • Jorge Alcino says:

            Sim, um carro tem sempre mais sensores, e sim, até pode criar falsos “alarmes”, daí eu ter colocado a parte em que fala a opção de nao ter sido um embate…

            Mais uma vez, obrigado.

            Atenciosamente
            Jorge Alcino

    • lm says:

      Mas isso também o iphone 5 normal ou outros fariam mesmo sem esse novo co-processador ou não? Só que talvez gastassem mais bateria… Porque segundo li o M7 só vai aliviar o CPU principal dessas tarefas para ajudar na poupança de energia. Contuto essa tua ideia não seria má se desenvolvesssem uma app para esse fim…

    • Nuno Vieira says:

      Eu duvido que alguma vez venha a ser aplicado a detecção de acidentes a um telemóvel. A principal razão é por causo do muito provável enorme número de falsos positivos. Os airbags carros modernos têm vários sensores de precisão colocados em vários pontos do carro para detectar um colisão. Este tipo de detecção está muito além das capacidades dos telemóveis de agora.

      Outra coisa um co-processador não significa que os sensores vão melhorar ou que se vai puder efectuar outras detecções que antes não conseguias. A única coisa que significa é que o trabalho de ler os sensores vai ser retirado do CPU principal e vai ser atribuído ao co-processador, poupando energia e libertando o CPU para outros trabalhos.

  7. Ivan Cantarino says:

    Recebi hoje um email interessante!!
    Questionavam-se da usabilidade dos 64 bits em equipamentos que não superam os 4 GB de RAM.

    • Nunes says:

      pois, isso já tem dado a muitas discussões na internet!
      Tem vantagens para algumas aplicações, não é obrigatório mais de 4GB de RAM para tirar algum proveito extra dum processador de 64bit. No entanto, o maior ganho deste processador não vem dos 64bits mas da sua nova arquitectura que é muito mais eficiente

    • Nelson says:

      Quem diz que não é preciso, aposto 100€ por cabeça que NUNCA programou uma linha de código em assembly, NUNCA teve uma cadeira de segurança de sistemas, até arrisco mais, NUNCA deve ter programado sequer em C.

      Um exemplo bastente simples de entender, codificação:

      Um processador de 32bits executa a codificação (operação XOR entre os dados originais (plain text) e a chave), o que significa que, por instrução, codifica 32/8 = 4 bytes.

      Um processador de 64 bits, faz 64 bits por instrução, ou seja, 8 bytes de cada vez!

      Outro exemplo ainda mais simples, procura:

      Um processador de 32 bits, pode, com uma instrução, comparar 4 caracteres (operação AND), um processador de 64 bits, pode, com uma instrução, comparar 8 caracteres, por isso, se procurarem pelo Sr. “Fernando” na vossa lista de 5000 contactos, precisam de 5000 instruções, se fosse 32 bits, precisavam de 10.000 instruções, porque procura por “Fern” e depois “ando”.

      Enfim…

      • Carlos says:

        Esse teu argumento é verdadeiro em teoria, na prática a coisa acaba por não ser assim tão simples.

        A razão mais importante é que mover o dobro dos bits entre a memória e o CPU implica… bom, mover o dobro dos bits entre a memória e o CPU. Isso significa imediatamente que apenas para manter a mesma velocidade é preciso duplicar a largura de banda entre os dois. E que, também, se enche a cache do CPU muito mais depressa. E ainda, porque, e isso já foi dito por outros, por causa dos alinhamentos de memória a 64 bits, as aplicações normais acabam por consumir mais memória.

        Processadores de 64 bits são melhores que os de 32 bits para algumas coisas, mas também são piores para outras:
        http://www.iinuu.eu/en/it-guru/windows-7-32-vs-64-bit-performance-benchmark

        • Nunes says:

          mas isso é se assumires que o processador é desenhado sem mais registos ou melhor acesso a memória. Tendo mais registos o processador em muitas situações até pode não ter que aceder tanto à memória, completando mais rapidamente a tarefa.

          O problema com memória nem é as aplicações passarem a 64bits (o aumento não é assim tão grande). O problema está em ter tb de correr aplicações de 32bits, o que implica que o sistema tem de manter em memória versões 32bit e 64bit de certas frameworks quando corre uma aplicação 32bits.
          É por isso que a Apple está a encorajar todos os programadores a passar todas as aplicações para 64bits, e há sinais encorajadores de que isso pode ocorrer com alguma rapidez, dado que já há vários relatos de que o processo é bastante rápido!

        • Nelson says:

          Pois, e o que é que faz avançar a tencologia dos CPU’s?

          A tecnologia de fabrico! (I.e., os Nanómetros)

          Com transístores mais pequenos, os chips ficam mais baratos (menos área), mais rápidos (menos capacidades parasitas), mais energicamente eficientes (menos resistência), ou seja, possibilitam das 3 uma: reduzir o preço para metade (ou menos), aumentar a autonomia para o dobro, duplicar a capacidade de processamento.

          Os primeiros chips a beneficiar das novas tecnologias de fabrico, são os chips DRAM, onde se acumulam stocks, afinam-se as tecnologias de fabrico, e passam as máquinas para os CPU’s e SOC’s.

          Logo, a memória RAM segue a evolução dos CPU’s (assim como os registes, e a cache que faz parte dos microporcessadores atuais)

          Além disso, como Nunes referiu, a Apple manda em tudo:

          – aparelhos
          – sistema operativo
          – cpu’s
          – linguagem de programação (objective-c)
          – ferramentas de compilação (llvm)
          – ide’s (xcode)
          – retalho (app store)

          E não permite app’s que crashem, que sejam excessivamente lentas, ou código interprestado.

          Portanto, a passagem de 32 bits para 64 bits dar-se-á, como no Mac OS X: de forma serena, compatível e do dia para a noite.

          Aliás, no Mac, a Apple já mostrou como fez uma transição MUITO MAIS complicada: de PPC para Intel, e foi quase do dia para a noite.

          No android? Nem sei bem se durante os próximos 5 anos, iremos ver Android 100% a 32 bits! LOL!

  8. hugo rosa says:

    Uma das razões que costumo visitar o site do pplware, para além de quer ler noticias, é para me rir dos comentários que muitos “inteligentes” fazem de cada vez que existe uma noticia da apple.

    • Hugo Coelho says:

      Eis o meu primeiro comentário aqui depois de tanto tempo a tentar aguentar… Fica a minha opinião: um bom amante de tecnologia deve estar a par de tudo sobre qualquer marca! É óbvio que se têm preferências mas isso não implica reconhecer o que as outras marcas trazem de bom. Por exemplo, eu amo literalmente todos os conceitos da marca Apple, sendo por isso a minha escolha número 1 (telemóvel por enquanto), no entanto uso iPhone, PC com Windows 8 (outro sistema que tanto criticam não sei porquê!) e até sou utilizador de tablets Android… so what? No fundo são estas “guerrinhas” que eles querem, os fantoches somos todos nós embora tente ser sempre imparcial. Deixem de ser manipulados, aceitem as diferenças e apenas compreendam que andam todos atrás uns dos outros, como tudo na vida. O ser humano limita-se a copiar, compreendam isto. Em suma: independentemente das vossas preferências não entrem numa de guerras sem nexo pois sempre se ouviu dizer que “quem desdenha quer comprar”. Se quiserem e não puderem juntem dinheiro para isso, trabalhem! Não critiquem as marcas só por inveja 😉
      Hugo Coelho

  9. Nunes says:

    O M7 parece abrir várias portas, podendo até ser um dos componentes essenciais dum suposto iWatch. Contudo, não creio que o M7 tenha alguma coisa a ver com os sistemas de localização mencionados no fim do artigo, dado que apenas recebe informação de sensores de movimento e bússola e não de GPS ou qualquer localização por rede wireless, que requerem outros chips!
    Para esses cenários a Apple está a apostar noutra tecnologia, o iBeacons, atráves de Bluetooth low energy.

  10. Sergio J says:

    Isto é simples. Para tarefas de aquisição de sinal um processador de 64 bits deve ser altamente ineficiente. Um co processador a 32 bits ou 16 será muito mais eficaz. Ou seja, para aquelas tarefas que exigem processamento temos o processador de 64 bits, para aquisição de sinal um micro contronlador de 32 ou 16 bits (8 bits nao acredito, só são usados hoje em dia para coisas muito basicas). O melhor de dois mundos

    • Sergio J says:

      outra vantagem de usar um micro-controlador independente é que o A7 pode se focar apanas nas questões de processamento e não hardware. Isto levaria a que o mesmo processador pudesse ser utilizado em vários idevices diferentes. Bastaria ter um microcontrolador diferente para cada idevice.
      Estou apenas a levantar possiveis razoes para a presenção de um micro controlador independente

      • Benchmark do iPhone 5 says:

        Boa malha.
        Uma das coisas a que na keynote se associou o M7 foi ao fitness, até fiquei convencido que até contava os passos e se se corria ou andava.
        Se assim for, essa funcionalidade do co-processador será útil num iPhone, mas não num iPad.
        Co-processadores distintos para diferentes equipamentos parece-me uma excelente ideia.

        • Nunes says:

          Não me parece que isso aconteça!
          Parece muito mais que o mesmo M7 é para ser usado em aparelhos diferentes, e nem sei por que é que haveria de haver diferenças dado que apenas trabalha a informação dos sensores, mais nada!
          Num iPad será igualmente útil, pois um dos benefícios imediatos que a Apple indica é que serve para poupar energia de acordo com o contexto

          • Benchmark do iPhone 5 says:

            Uma coisa é certa, não é provável que se vá correr com um iPad numa mochila às costas.
            A lógica de um co-processador não é a mesma do processador – este é que é “pau para toda a obra”, tem que estar preparado para executar tudo o que lhe apareça pela frente. Um co-processador é desenhado para realizar tarefas específicas – aquelas e só aquelas, tudo o que o ultrapassar tem que passar a bola ao processador.
            Já há co-processadores para certas tarefas específicas. Á escala do M7 é que não. É certo que foi apresentado para tarefas relacionadas com M(ovimento), os tais sensores, mas pode não ficar por aí.
            Até posso ter exagerado ao dizer que o co-processador “M7a” para iPad se distingue do M7 para iPhone porque não interpreta instruções para fitness (contar passos, distinguir entre andar e correr, que nem sei se o M7 faz), mas a ideia mantém-se – para ser mais eficiente e poupar energia- o co-processador tem que ser capaz de realizar as tarefas necessárias (e só essas), o que abre caminho aos co-processadores distintos conforme os equipamentos. Se os SoC já são distintos porque nào os co-processadores?

          • Nunes says:

            O M7 é programável, daí as APIs que a Apple fornece, por isso parece-me que só faria os cálculos necessários, não haveria consumo para além do necessário. Tb não tem lógica a Apple ter que despender mais recursos para desenhar não sei quantos processadores diferentes quando só um pode servir perfeitamente para realizar a mesma função especializada – ser especializado não significa que não seja programável e que não se adapte!
            Ele vai reconhecer se estás num carro, ou se está parado em casa quando provavelmente já estás a dormir. Nessas situações, que a Apple chegou a referir, tiras proveito! Como tb se deve tirar proveito para outras aplicações para além do fitness; os jogos usam muito os mesmo sensores.

  11. sakura says:

    “” o 486 conquistou seu lugar na história, … Em primeiro lugar, ele usa um co-processador aritmético integrado, …””

    nada de novo…. agora os 64bits?? compro o Datasheet do A7. nunca se sabe… lol.

    não há motivos para tanta “potencia” vão encriptar todo o telem.?
    pq para o resto 32bit sobram…. ???????? (e so um telem.).
    32—->64bits + de 8 anos em pc e so + 20% de ganho.
    mas hoje é 50%….
    cliente iclude a 64bits? hmmmm temos que por as pilhas….

    ty, apple o ppl andava com falta de ideias.

  12. wishmaster says:

    Ó amigos,
    tanta discussão, tanta discussão…para quê?
    Só têm que olhar para os mercados…A Apple tem que arrebitar ou já era. Quando falo em arrebitar é voltar a mexer com o mercado, senão já sabemos como isto acaba…

    Mais uma vez alerto: estejam atentos aos mercados (Bolsa). Aquele pessoal não é burrinho nenhum. Têm analistas que sabem o que fazem e fazem-no bem.

    • barbie says:

      basicamente o teu indicador são as mesmas pessoas que levaram o mundo para um crise sem predecentes, muito pior que a crise de 29, mas com menores conseguencias simplesmente porque o mundo estava mais preparado do que na altura…

      analistas esses que ganham dinheiro a comprar e vender (eles não são pagos para dizerem aos clientes para não mexerem na sua carteira, caso contrário não recebem das comissoes)

      boa teoria rapaz, quando vires o pai natal manda-lhe um abraco da minha parte!

    • Sergio J says:

      o pessoal da bolsa percebe de bolsa, não de tecnologia. Eles esperavam um iphone barato para vendas massivas. Era o que eles esperavam vender, não se o telemovel era bom ou mau porque isso eles nao percebem nada

      • Nunes says:

        exacto!
        o mais engraçado é que a Apple até passou a oferecer um telemóvel na gama de preços que eles queriam no mercado chinês, pois o iPhone 4 continua nesse mercado a preços mais baixos!

  13. ArTuRiX says:

    Nem comento tanta potencia e inovação… Acho é que os ET’s andam a implantar chips na cabeça destes funboys todos ha muito tempo, porque são tão iluminados, mas tenho de ensinar alguns que aquilo mexe-se com o dedo!! O dedo!!!

  14. Paulo says:

    Porque só falam\discutem sobre telemóveis que 90% da população ñ lhe chega? Não seria melhor noticiar algo para a maioria dos leitores e deixarem os topos de gama um pouco a descansar? Parece existir uma estranha “dependência” deste material! Cumpts

  15. PP says:

    Interessante este co-processador “always on”, será que alem do que vai ajudar não tem tambem a missão de colaborar com terceiros… depois de tudo saber (localização, rotina, etc) essas informações sejam enviadas a terceiros?
    Cada vez mais interessante a forma como se estão a apoderar, com o nosso consentimento, da nossa vida privada. Depois nem vale apena se admirarem como tudo se sabe ou como de repente tudo vos corre mal na vida, chamem-lhe “coisas do destino”. OU pensem melhor!

  16. Paulo Marques says:

    Este pessoal fala fala fala… Sempre tive e defendi o sistema Op. Android até ao dia que me emprestaram um Iphone 4s. 1 semana depois entendi o que é de facto um smartphone. Durante o mês que o utilizei, nunca tive de desligar, tirar a bateria por ficar bloqueado, limpeza de cookies, limpeza de cache etc… pelo contrário no meu android era sempre bugs, bloqueios pedidos de limpeza de cache etc… Falam em chips xpto ect mas quem nunca usou iphone e IOS n fale aqui mal, pois tal como eu quis ver para querer e de facto dou razão a quem diz que um iphone n precisa de um grande processador, pois a sua arquitectura está feita para correr num 800mhz se sor preciso, pelo contrário metam lá última versão do android num 800mhz e logo iram ver o que acontece…. nem se mexe.

    • Ivan Cantarino says:

      Não é preciso dizer mais nada!
      Comigo aconteceu exatamente o mesmo!!
      Porque será?
      Muitos falam sem algum dia terem usufruído de um iPhone, o pináculo que atingiram foi mexer num na FNAC ou algo.
      Enfim…

    • Bruno says:

      Já agora, qual era o Android que tinhas na altura da comparação?

    • João says:

      Isso que dizes é uma grande tanga. O iOS7 não corre nos modelos mais modestos com a mesma fluídez/features, ponto 1.

      Ponto 2, a última versão do Android corre bem num Snapdragon como o do Huawei X5 que funciona a 800mhz. O Android não é CPU hugry como estás a tentar fazer parecer, que usa muito a memória do sistema usa, mas corre relativamente bem em aparelhos mais modestos. Quando a Apple pseudo introduziu o multitasking apareceram logo limitações semelhantes.

      E quanto ao terem emprestado um iPhone, isso é bonito de se dizer, mas aposto que além de nunca teres tido um Android sequer comparável a um 4S em termos de specs para poderes vir aqui fazer comparações nunca tiveste um Android, ponto.

      E já agora essas tangas que tentas espetar do Android a limpar caches e afins não passam disso, tangas. Compra lá um Nexus e depois falamos.

      Não tens moral nenhuma para fazer as afirmações que estás a fazer porque são descabidas e falaciosas.

  17. Susana says:

    Parece que com a tecnologia incluida no novo iphone a Apple deu um grande passo. Não apenas pelas inovacoes visiveis e que surgem em discussão mas tambem por permitir a utilizacao dessa energia cinética para outros usos, por exemplo o carregamento da bateria. Não será tal eficiente como com um relogio mas poderá ser utilizado para em casos extremos gerar energia suficiente para efectuar uma chamada ou para enviar um sinal de localizacao… as aplicacoes são imensas e apenas aqueles interessados nos megas e nos gigas não vém as portas que se abrem.

  18. Carlos says:

    A ideia do M7 é gastar menos bateria.

    Há montes de coisas que um telemóvel pode fazer usando os vários sensores mas que atualmente não fazem porque isso implica ter o CPU acordado o tempo todo, e isso significa dar cabo da bateria num instante.

    Um exemplo óbvio é nas aplicações que se usam para monitorizar treinos, que atualmente para poderem trabalhar precisam de ter o CPU ativo o tempo todo.

    Outro exempl, nos Lumias dá para configurar de forma que um duplo toque no ecrã mostra o relógio, no entanto isso implica ter o CPU acordado o tempo todo e isso implica um maior consumo de energia.

    Com um coprocessador tipo o M7 poderia fazer isso com muito menor consumo.

    • Sergio J says:

      não adiantará nada teres o coprocessador activo, se o processador principal está inactivo. Existem algumas coisas que se podem fazer é certo, mas sem as apps a trabalhar de nada adianta o m7 estar activo. Existe aqui um meio termo.
      Como já disse um processador de 64 bits seria altamente ineficiente para lidar com estes sinais, por isso se inventou este co-processador. Não estou a dizer que é mau, mas esta é a principal razão. O resto será markting e fans a tentarem tirar funcionalidades disto.

      • Nunes says:

        As aplicações podem estar “presentes” com o SoC a maior parte do tempo em baixo consumo, um pouco à semelhança do comportamento do sistema operativo que vai recebendo periodicamente informação de diversos componentes do aparelho enquanto está em modo suspenso!
        A aplicação apenas teria de dar as instruções necessárias para que o M7 realizasse o trabalho, as APIs estão lá exactamente para isso. Claro que ainda poucos sabem como é que o M7 funciona e a que o nível é que se pode programar, mas não me parece que necessite muito do SoC pois o M7 está sempre a trabalhar. Se necessitasse assim tanto do SoC, mais valia ter sido incluído no próprio SoC

  19. Aaz says:

    Tasker – Android já faz isso de luzes e localizações e automatizar tudo

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